Saúde na VenezuelaA mortalidade infantil na Venezuela, antes do início dos programas sanitários do governo de Chávez, estava em 56 mortes a cada 800 nascimentos, muito mais alto do que a média da América do Sul.[1][2] Má nutrição de crianças atinge 17%, com Delta Amacuro e Amazonas tendo os piores índices.[3] De acordo com as Nações Unidas, 32% dos venezuelanos não possuíam saneamento adequado, principalmente aqueles que vivem em áreas rurais.[4] As doenças variam desde febre tifoide. febre amarela, cólera, hepatite A, hepatite B e hepatite D, presentes em todo o país.[5] Apenas 3% dos doentes eram tratados; a maioria das grandes cidades não tinha instalações de tratamento suficientes.[6] 17% dos venezuelanos não possuiam acesso a água potável mas dados de 2009 mostram que houve significativa melhoria nos indicadores sociais da Venezuela.[7] Turistas que vão para a Venezuela são avisados para obterem vacinação para as várias doenças do país.[5] Em uma epidemia de cólera nos anos de 1992 e 1993 no Orinoco Delta, os líderes políticos da Venezuela foram acusados de colocar a culpa na raça dos doentes (como se alguma característica da raça tenha feito eles ficarem doentes) para retirar a culpa das instituições do país, e assim agravando a epidemia.[8] O governo está tentando criar um sistema de saúde nacional e universal que seja gratuito.[9][10] Referências
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