Ruy Braga atuou como professor visitante nas seguintes universidades: École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS), Universidade Nacional de Cuyo (Mendoza – Argentina), Universidade de Coimbra e Universidade da Califórnia em Berkeley. Além disso, proferiu palestras e mini-cursos na Universidade da Califórnia em Los Angeles, Universidade Estadual da Pensilvânia, Universidade Friedrich Schiller de Jena, Universidade de Roma 1 "La Sapienza", na Universidade Nova de Lisboa, no ISCTE (Instituto Universitário de Lisboa), na Universidade Católica de Louvain (UCL), Universidade Nacional de General Sarmiento (UNGS) e na Universidade de Witwatersrand.
Para além do pós(-)colonial (co-organizado com Michel Cahen). São Paulo: Alameda, 2018;
A rebeldia do precariado: trabalho e neoliberalismo no Sul global. São Paulo: Boitempo, 2017;
Desigual e combinado: precariedade e lutas sociais no Brasil e em Portugal (co-organizado com Elísio Estanque e Hermes Costa). São Paulo: Alameda, 2016;
A pulsão plebeia: trabalho, precariedade e rebeliões sociais. São Paulo: Alameda, 2015;
A política do precariado: do populismo à hegemonia lulista. São Paulo: Boitempo, 2012;[8]
Hegemonia às avessas (co-organizado com Chico de Oliveira). São Paulo: Boitempo, 2010;
Infoproletários: degradação real do trabalho virtual (co-organizado com Ricardo Antunes). São Paulo: Boitempo, 2009;
Por uma sociologia pública (com Michael Burawoy). São Paulo: Alameda, 2009;
Revolução invisível: desenvolvimento recente da nanotecnologia no Brasil (com Paulo Roberto Martins). São Paulo: Xamã, 2007;
A nostalgia do fordismo: modernização e crise na teoria da sociedade salarial. São Paulo: Xamã, 2003;
A restauração do capital: um estudo sobre a crise contemporânea. São Paulo: Xamã, 1997;
Novas tecnologias: crítica da atual reestruturação produtiva (com Osvaldo Coggiola e Claudio Katz). São Paulo: Xamã, 1994.