A empresa foi criada em 1953 como Compagnie Cherifienne des Transports Aériens (CCTA) e iniciou as suas operações com voos locais através de aviões JunkersJU-52. O actual nome Royal Air Maroc foi adaptado após a independência de Marrocos. Os primeiros destinos internacionais foram inaugurados a partir de 1957, a partir da base principal em Casablanca.
Ao longo dos anos a empresa foi crescendo, foram introduzidos os primeiros aviões a jacto em 1960, os Caravelle SE210. Na década de 1970 foram adquiridos os primeiros Boeing 727 e Boeing 707. Em finais da década, a companhia aérea já era uma das principais empresas de aviação no continente africano com uma vasta rede de destinos na Europa, América do Norte, Médio Oriente e África.
Nos anos 80, foram adquiridos os primeiros Boeing 757 e Boeing 747, e com a inauguração do novo aeroporto internacional de Casablanca (Aeroporto Mohammed V) a empresa passou a ter uma base de operações moderna.
Ao longo destes anos, os aviões mais antigos foram substituídos e na década de 1990 a empresa já dispunha de uma das mais modernas frotas de empresas aéreas africanas.
Com a entrada em vigor de um acordo de “céu aberto” entre a União Europeia e Marrocos, a empresa terá maior margem de manobra para crescer, expandir e investir no mercado europeu. A expansão do aeroporto internacional de Casablanca (Mohammed V) através da construção de uma nova pista de descolagens e aterragems, e um novo terminal, também será uma oportunidade de crescimento para esta empresa.
A empresa anunciou juntamente com o Santos Futebol Clube[1], uma parceria, onde a companhia aérea marroquina estampará sua marca nos ombros do uniforme do Clube Brasileiro por um ano, a partir de janeiro de 2016. O contrato é renovável por mais duas temporadas.