Ross Bradley Warren (1964 – 22 de julho de 1989) foi um jornalista australiano da WIN TV que foi morto como parte dos assassinatos de gangues gays em 22 de julho de 1989.[1] Tendo desaparecido após uma noitada com amigos em Oxford Street,[2] o carro de Warren foi descoberto fora de Marks Park, Sydney, uma batida gay popular. As chaves do carro foram encontradas dois dias depois no sopé dos penhascos adjacentes.[3] A polícia inicialmente teorizou que Warren havia falsificado seu próprio desaparecimento, concluindo após quatro dias que ele havia caído acidentalmente no mar.[4] Uma busca foi realizada,[5][6] porém seu corpo nunca foi recuperado.[7] Em 2005, o caso foi recategorizado como homicídio, sendo a investigação anterior descrita como "grosseiramente inadequada" e "vergonhosa" pela então vice-legista Jacqueline Milledge.[8] Hoje, seu assassinato é visto como um dos muitos assassinatos e crimes de ódio cometidos nas falésias de Marks Park[9] nas décadas de 1980 e 90.[10][11] Seu nome está listado em um memorial às vítimas desses crimes localizado no local.[12]
Referências