Regiani Ritter
Regiani Ritter (Ibitinga, 7 de fevereiro de 1947) é uma jornalista, radialista e atriz brasileira.[1][2] Foi uma das primeira mulheres a tornar-se repórter e comentarista esportiva,[3][4][5][6] em 1980, na Rádio Gazeta.[1] Atualmente apresenta dois programas na própria Gazeta; o Disparada no Esporte e o Revista Geral. CarreiraDeixou Ibitinga e chegou a São Paulo aos 11 anos, com o sonho de ser atriz.[1] Quando tinha 14 anos, assinou contrato para cantar em comícios de um candidato, mas logo abandonou a carreira de cantora.[1] Conseguiu emprego na TV Tupi em 1963,[7] quando Geraldo Vietri lhe deu um papel com 16 falas na TV de Comédia.[1] Ficou quatro anos na emissora, de onde saiu para ser garota propaganda na TV Cultura[7] e personagem de programas humorísticos nas TVs Globo e Excelsior ao lado de Costinha e Ronald Golias.[1] Voltou depois à Tupi para fazer novelas.[1] Em 1980, foi contratada pela Rádio Gazeta para apresentar um programa musical e de variedades.[1][7] Três anos depois, a convite do Pedro Luiz Paoliello, começou na crônica esportiva na mesma emissora.[1][2] Tempos depois, na TV Gazeta, começou a fazer transmissões de jogos, sendo a primeira mulher ocupar a função de repórter de campo no Brasil.[1][8] Ocupou também as funções de produtora e comentarista do programa Mesa Redonda.[1] Após passar rapidamente pela TV Record,[9] voltou a Gazeta no início da década de 90, primeiro na TV e depois na rádio.[1] Na emissora, cobriu a Copa do Mundo de 1994 nos Estados Unidos,[1] sendo primeira jornalista mulher brasileira a cobrir uma Copa do Mundo.[7] Em 1996, um sério problema familiar tirou Regiani da mídia e a levou a um período de isolamento por quase 10 anos em uma chácara na Grande São Paulo.[1] Em 2005, Regiane voltou à ativa na Rádio Gazeta, onde passou grande parte da vida para apresentar o tradicional Disparada no Esporte com Chico Lang.[1] FilmografiaTelevisãoAs produções de televisão que Regiani participou são:[carece de fontes]
CinemaRádioOs programas de rádio que Regiani participou são:[carece de fontes]
PrêmiosEm 1991, foi escolhida a melhor jornalista do ano em eleição do jornal Unidade, do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo.[1] Virou nome de Troféu,[5] graça concedida pela Associação dos Cronistas Esportivos do Estado de São Paulo (ACEESP).[8] Referências
Ligações externas
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