Proteste InvesteA Proteste Investe é uma publicação financeira portuguesa, da DECO PROTESTE Editores, que respeita a linha de conduta estabelecida pela organização: análise de temas financeiros do ponto de vista do consumidor, tratando a informação com total isenção, mantendo-se independente das autoridades públicas, dos media e das empresas. Assim, a informação é recolhida com toda a independência junto de diferentes fontes e tratada por analistas financeiros de acordo com modelos de avaliação conceituados e reconhecidos. Esta metodologia garante a neutralidade dos conselhos e a ausência de outros interesses nas recomendações emitidas.[1] História[2]1995 - Nasce a Poupança Quinze No dia 19 de abril nasce a Poupança Quinze que viria a dar origem em 2011 à Proteste Investe. 1997 - Poupança Acções é lançada A 5 de março nasce a Poupança Acções. A primeira edição do guia “Saber investir” é publicada um ano depois. Em 2005 é a vez do guia “Investir em ações”. 1999 - Carteira de ações e site A carteira de ações da atual Proteste Investe é criada, bem como o primeiro site da revista Poupança Quinze. Portugal é membro fundador da zona euro. Três anos mais tarde, a moeda única chegaria aos bolsos dos portugueses. 2006 - Serviço de informação financeira Lançamento da Linha Telefónica de Informação Financeira. É a primeira vez que a Proteste Investe participa no Conselho Consultivo da CMVM em representação dos consumidores. 2007 - Proteste Poupança sucede à Poupança Quinze Primeiro estudo de Corporate Governance é publicado em maio, no mesmo ano em que deflagra a crise financeira nos Estados Unidos. 2008 - Protocolos para ações e PPR O protocolo com a GoBulling para a negociação de ações e o primeiro protocolo para PPR com a SGF (Gestão de Fundos de Pensão) são assinados em setembro, permitindo vantagens acrescidas aos associados. A denúncia por parte da Proteste Investe das regras demasiado permissivas dos panfletos publicitários dos produtos financeiros levou o Banco de Portugal a lançar um aviso para sanar as irregularidades. 2009 - Transferência dos PPR Perante a exigência da Proteste Investe em relação à dificuldade de mudar de PPR pela cobrança de comissões de 5%, é publicado um Decreto-Lei que veio limitar a comissão de transferência a 0,5% para os planos com capital garantido. 2011 - Nasce a Proteste Investe A Proteste Investe sucede à Poupança Ações e, ao incorporar a Proteste Investe Poupança (a anterior Poupança Quinze), no dia 17 de outubro é publicada a primeira edição do seu suplemento mensal de 32 páginas coloridas. Nasce a página do Facebook. Uns meses antes Portugal tinha pedido auxílio financeiro. 2012 - Conta Selecção Optimize Nasce a Carteira de Fundos Proteste Investe e inicia-se a entrada em força dos fundos de investimento internacionais nas carteiras recomendadas pela publicação financeira. 2013 - Regulação bancária A Proteste Investe apontou falhas à regulação. Desaconselhou o investimento em papel comercial do Espírito Santo Internacional e a quem tinha ações do BES recomendou vender. 2014 - Conselho sobre o aumento de capital do BES Na publicação, lia-se “não subscreva, venda a ação e os direitos”. Em outubro realizou uma campanha a alertar para a necessidade de poupar para a reforma e escolher bem os produtos. PublicaçõesA Proteste Investe tem uma edição semanal e uma edição mensal. Semanalmente, apresenta um resumo dos principais mercados bolsistas, informação sobre ações, análises, avaliações e conselhos sobre 150 empresas nacionais e estrangeiras, com conselhos de investimento (comprar, vender ou manter). Divulga também os novos produtos de poupança ou de investimento disponíveis no mercado, com o respetivo conselho da equipa de analistas financeiros. A edição mensal reúne informação mais detalhada sobre várias formas de investimento: obrigações, fundos, depósitos a prazo, produtos estruturados, imobiliário, etc.[3] Ferramentas e conteúdos onlineNo portal financeiro da Proteste Investe, é possível aceder a análises de vários produtos financeiros, como depósitos a prazo, Certificados de Aforro, ações, fundos, etc. Apesar de existirem conteúdos gratuitos, algumas análises são reservadas para subscritores. Existem ainda várias calculadoras e simuladores úteis:
Formação financeiraLançada em 2012, a Formação Financeira da Proteste Investe organiza vários cursos para quem está a dar os primeiros passos no mundo dos investimentos ou gostaria de aprofundar os seus conhecimentos nesta área, em formato presencial ou online. Cursos em eLearning: Cursos presenciais:
Referências
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