Quando em 1956 a Espanha abandonou o protectorado e reconheceu a independência de Marrocos, não entregou conjuntamente estes territórios que nunca tinham sido parte do protectorado.
As plazas menores são pequenas ilhas sem população civil e são administradas diretamente pelo Governo Espanhol.
Para além destas, a ilha de Perejil, uma ilhota desabitada perto da cidade de Ceuta, a poucos metros da costa do Marrocos, foi objeto de uma confrontação entre as forças da Espanha e as daquele país africano em 2002 e tem sido desde então apelidada de plaza de soberanía, embora nunca tenha sido historicamente, tal como a ilha de Alborán, situada na metade do caminho entre a cidade espanhola de Almeria (da qual depende administrativamente) e a costa do Marrocos.
Como partes de Espanha, as plazas de soberanía são igualmente parte da União Europeia, tendo o euro como moeda. A população destas possessões, basicamente, é de cerca de 150 000 habitantes, cerca de 70% de origem espanhola e os restantes africanos ou de outras origens; a língua oficial é o espanhol.