PitaiaA pitaia,[1] também conhecida como fruta-do-dragão,[2] é o fruto de várias espécies de cactos epífitos dos gêneros Hylocereus e Selenicereus, nativas de regiões da América Central e México, também cultivadas em Israel, no Brasil e na China. O termo "pitaia" significa "fruta escamosa". Existem três espécies, todas muito comercializadas pelos seus frutos, que lhes dão os nomes: a pitaia-branca (rosa por fora e branca por dentro), a pitaia-amarela (amarela por fora e branca por dentro) e a pitaia-vermelha (avermelhada por dentro e por fora). A planta da pitaia só floresce à noite (com grandes flores brancas), pelo que as suas flores abarcam o rol das várias plantas chamadas de flor-da-noite.[3] Nomes comunsO fruto da Hylocereus undatus dá, ainda, pelo nome de fruta-dragão.[3] As flores da mesma planta, dão ainda pelos nomes de rainha-de-honolulu e rainha-da-noite.[3] Clima e soloA pitaia pode ser cultivada de 30 até 700 metros acima do nível do mar. Quanto às condições edafoclimáticas, carece de climas razoavelmente quentes, mostrando um desenvolvimento ótimo em zonas em que a média das temperaturas se situe entre os 18 e os 26 °C.[2][4] Do que toca à precipitação, os valores mais adequados rondam os 500 e os 700 milímetros de chuva. Privilegia os solos ricos em matéria orgânica, com boa drenagem, de textura franco-arenosa e onde não haja alagamentos.[4] FrutaExistem três variedades, todas com a pele folhosa:
A fruta pode pesar entre 50-1000 gramas e seu interior, que é ingerido cru, é doce e tem alto nível de calorias. Da fruta se faz suco ou vinho; as flores podem ser ingeridas ou usadas para fazer chá. As sementes se assemelham às do gergelim e se encontram dispersas no fruto cárneo. A quantidade de espinhos não é significativa. Utilização
Composição nutricional
Referência:[6] Referências
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