Phyllodytes magnus

Como ler uma infocaixa de taxonomiaPhyllodytes magnus[1]

Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Amphibia
Ordem: Anura
Família: Hylidae
Subfamília: Hylinae
Gênero: Phyllodytes
Espécie: P. magnus
Nome binomial
Phyllodytes magnus
Dias, Novaes-e-Fagundes, Mollo, Zina, Garcia, Recoder, Vechio, Rodrigues & Solé, 2020
Distribuição geográfica

Phyllodytes magnus é uma espécie de anfíbio da família Hylidae.

Endêmica do Brasil, pode ser encontrada apenas nos municípios de Santa Terezinha, Elísio Medrado, Uruçuca, Wenceslau Guimarães, nas florestas costeiras do estado da Bahia. Também há registros sonoros da espécie nos municípios de Almadina, Ilhéus, Igrapiúna e Camacan.[1][2][3][4]

Ver também

Galeria

Referências

  1. a b Frost, D.R. (2020). «Phyllodytes magnus». Amphibian Species of the World: an Online Reference. Version 6.0. American Museum of Natural History, New York, USA. Consultado em 30 de junho de 2020 
  2. Dias, Iuri R.; Novaes-e-Fagundes, Gabriel; Neto, Antonio Mollo; Zina, Juliana; Garcia, Caroline; Recoder, Renato Sousa; Vechio, Francisco Dal; Rodrigues, Miguel Trefaut; Solé, Mirco (23 de junho de 2020). «A new large canopy-dwelling species of Phyllodytes Wagler, 1930 (Anura, Hylidae) from the Atlantic Forest of the state of Bahia, Northeastern Brazil». PeerJ (em inglês). 8: e8642. ISSN 2167-8359. doi:10.7717/peerj.8642 
  3. Peduzzi, Pedro (5 de julho de 2020). «Cientistas descobrem nova espécie de perereca-de-bromélia na Bahia». Agência Brasil 
  4. Melo, Ruan; Pereira, Thiago (8 de julho de 2020). «Pesquisadores encontram nova espécie da perereca-de-bromélia no baixo sul da Bahia». G1 BA. Cópia arquivada em 9 de julho de 2020. “Enquanto os girinos das pererecas-de-bromélia conseguem se alimentar de larvas de mosquito, os adultos se alimentam quase exclusivamente de formigas. Porém, formigas apresentam um arsenal de defesas químicas e mecânicas respeitável, e os animais que se alimentam delas podem ou excretar essas substâncias (sendo que anfíbios podem fazer isso pela pele) ou podem bioacumulá-las. Também podem usar substâncias como o ácido fórmico para compor seu próprio coquetel defensivo. E são exatamente essas substâncias que, com a ajuda de farmacêuticos e bioquímicos, precisamos estudar para revelar o seu potencial para a medicina”, conclui o professor. 
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