Persistência do canal arterial ou canal arterial persistente é uma doença congênita caracterizada pelo não fechamento do duto arterioso (canal arterial) após o nascimento.[1][2]
Ao nascimento, a partir do momento que o recém-nascido começa a respirar, várias modificações ocorrem na circulação. O fechamento do duto arterioso ocorre de doze horas a dois dias após o nascimento.[4][2]
As consequências do não-fechamento do duto arterioso são: