Pandemia de COVID-19 em Anguila
Este artigo documenta os impactos da pandemia de coronavírus 2019-2020 em Anguila e pode não incluir todas as principais respostas e medidas contemporâneas. CronologiaEm 26 de março os dois primeiros casos foram confirmados em Anguila, sendo de uma americana, e de uma moradora local, que havia entrado em contato com a primeira.[1] Em 2 de abril, um novo caso é confirmado elevando o número total para 3.[2] Até 26 de abril os três haviam se recuperado.[3][4] Em 22 de novembro, foi anunciado um novo caso, de uma pessoa recém-chegada dos Estados Unidos, que foi isolada.[5] Até 22 de dezembro, o total de casos subiu para 11, com já recuperados.[6][7] Em 28 de dezembro, o total subiu para 13 casos, dos quais 12 já haviam se recuperado.[8] Reações governamentaisEm 18 de março, o aeroporto e o porto foram fechados por duas semanas. As escolas foram fechadas.[9] Reuniões públicas para mais de 12 pessoas foram proibidas.[10] A partir de 29 de abril, igrejas, todas as lojas de varejo, salões de beleza, fornecedores, instalações recreativas, loterias, restaurantes e bares poderão reabrir, desde que seja respeitado um distanciamento social.[11] Em 30 de abril, outras medidas foram adotadas, tais como a proibição de eventos esportivos e de aglomerações com mais de 25 pessoas.[12] Em 11 de maio, algumas escolas foram autorizadas a retornas com as aulas presenciais em meio período.[13] Em 1 de junho, as restrições foram na sua maioria flexibilizadas ou eliminadas, ainda que continuaram os rígidos controles sobre a entrada de pessoas na ilha.[14] Em 1 de novembro, as restrições de entrada foram flexibilizadas, com a reabertura comercial do aeroporto e do porto.[15][16] Referências
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