Palácio de Mukden
O Palácio de Mukden (em Chinês simplificado: 盛京宫殿; em chinês tradicional: 盛京宮殿; em pinyin: Shěngjīng Gōngdiàn) ou Shenyang Gugong (em Chinês simplificado: 沈阳故宫; em chinês tradicional: 瀋陽故宮; em pinyin: Shěnyáng Gùgōng), também conhecido como Palácio Imperial de Cheniangue, é o antigo Palácio Imperial da Dinastia Qing (1616-1910) da China. Fica localizado no centro da cidade de Cheniangue, antiga Mukden, na Manchúria. Em 2004, o palácio foi declarado Património da Humanidade pela UNESCO, como extensão do sítio Palácios Imperiais das Dinastias Ming e Qing em Pequim e Shenyang. HistóriaA construção do palácio teve início em 1625, durante o reinado do fundador da Dinastia Qing, Nurhaci. Em 1631 foram acrescentados outros edifícios por ordem do Imperador Huang-Taiji. Os três primeiros imperadores Quing viveram ali entre 1625 e 1644. O Palácio de Mukden foi projectado para se assemelhar às tendas do povo manchu (大帐), enquanto que o alargamento tinha a ambição de copiar a Cidade Proibida de Pequim. No palácio são evidentes alguns elementos dos estilos arquitectónicos próprios das populações da Manchúria e do Tibete. Em 1644, quando a Dinastia Qing substituiu a Dinastia Ming em Pequim, o palácio perdeu o seu estatuto de residência oficial, tornando-se num simples palácio regional. Em 1780, o Imperador Qianlong mandou construir novos edifícios, ampliando, assim, o palácio. Os imperadores seguintes ganahram o hábito de passar uma parte do ano no palácio. MuseuEm 1955, o Palácio de Mukden foi convertido num museu com o nome de Museu Palácio de Cheniangue. Galeria de Imagens do Palácio de Mukden
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