Pabeco (azarapates) Nota: Para outros significados, veja Pabeco (desambiguação).
Pabeco (em latim: Pabecus; em grego: Πάβεκος; romaniz.: Pábekos) ou Papaco (em latim: Papacus; em grego: Παπάκος; romaniz.: Papákos; em persa médio: Pābag; em parta: Pābag) foi um oficial sassânida do século III, ativo durante o reinado do xá Sapor I (r. 240–270). NomePabeco (Pabecus; Πάβεκος, Pábekos),[1] Papaco (Papacus;[2] Πάπαχος / Πάπακος, Pápachos / Pápakos)[3][4] ou Pambeco (Pambecus; Παμβεκῷς, Pambekos)[5] são as formas latinas e gregas do persa médio e parta Pabague ou Pabaque (𐭯𐭠𐭯𐭪𐭩, Pābag / Pābak), que derivaram do iraniano antigo Papaca (*Pāpa-ka-; de *pāpa-, "pai", e o sufixo hipocorístico *-ka-).[6] Foi registrado em armênio como Papaque (Պապաք, Papakʼ) e persa novo como Babaque (بابک, Bābak).[4] VidaPabeco é conhecido apenas a partir da inscrição Feitos do Divino Sapor, produzida no reinado do xainxá Sapor I (r. 240–270), na qual está classificado na décima primeira posição dentre os 67 dignitários cortesãos. A inscrição afirma que ocupou a posição de azarapates (chefe da guarda real).[7][3] Não se sabe nada sobre seu parentesco ou mesmo se tinha relações com quaisquer outros nobres e oficiais citados nas fontes, mas foi sugerido que era pai de certo Valases citado nos Feitos.[8][9] Referências
Bibliografia
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