Operação Active Endeavour

Operação Active Endeavour
Guerra ao Terror
Data	4 de outubro de 2001 – 9 de novembro de 2016
Local	Mar Mediterrâneo, Estreito de Gibraltar
Desfecho	Mais de 128.000 navios monitorados; 172 navios abordados; 488 navios escoltados (até maio de 2004); Controle indireto reforçado das linhas de tráfico no mercado negro no Mediterrâneo; Resgate de civis em várias plataformas de petróleo e navios afundando[1]
Beligerantes
OTAN  Bélgica  Canadá  República Checa  Dinamarca  França  Alemanha  Grécia  Hungria  Itália  Luxemburgo  Países Baixos  Noruega  Polónia  Portugal  Espanha  Turquia  Reino Unido  Estados Unidos  Bulgária (a partir de 2004)  Estónia (a partir de 2004)  Letónia (a partir de 2004)  Lituânia (a partir de 2004)  Romênia (a partir de 2004)  Eslováquia (a partir de 2004)  Eslovénia (a partir de 2004)  Albânia (a partir de 2009)  Croácia (a partir de 2009) Não-OTAN:  Geórgia  Israel[2]  Marrocos  Nova Zelândia[1]  Rússia (2006)  Ucrânia  Bulgária (até 2004)  Estónia (até 2004)  Letónia (até 2004)  Lituânia (até 2004)  Romênia (até 2004)  Eslováquia (até 2004)  Eslovénia (até 2004)  Albânia (até 2009)  Croácia (até 2009) Grupos terroristas e de contrabando não especificados

A Operação Active Endeavour foi uma operação marítima da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). Operou no Mar Mediterrâneo e foi projetada para prevenir o movimento de terroristas ou armas de destruição em massa. Teve benefícios colaterais na segurança reforçada do transporte marítimo em geral. Foi uma das primeiras ações militares tomadas pela OTAN em resposta à invocação do Artigo 5 do Tratado do Atlântico Norte, que prevê a defesa coletiva e a primeira operação realizada pela Aliança em aplicação direta da cláusula de defesa do Tratado. Em novembro de 2016, foi substituída pela Operação Sea Guardian, uma operação não relacionada ao Artigo 5.

Referências

1. «Operation Active Endeavour». NATO. Consultado em 21 de agosto de 2016 
2. «French-language news from Israel, the Middle East & the Jewish World». The Jerusalem Post. Consultado em 28 de janeiro de 2014