Situado em um futuro distópico, quando o planeta sofre com a falta de água e alimentos causada pela desertificação. Han Yun-Jae (Gong Yoo) é um soldado da agência espacial. Ele é selecionado para uma equipe, que inclui Song Ji-An (Bae Doona), para viajar em uma missão perigosa para a Lua. Sua missão é recuperar amostras misteriosas de uma estação de pesquisa abandonada e repleta de segredos.
As descobertas iniciais da tripulação conflitam com as informações sobre a estação de pesquisa. Em grupos de três, os membros saem em busca da amostra.
A câmera de Jian captura um momento estarrecedor de vida e morte. Pingando de suor, Gong Soochan dá sinais preocupantes de ter contraído uma infecção incomum.
Han Yunjae informa o diretor sobre os progressos e ganha acesso a uma área restrita. A tripulação descobre os poderes da amostra e a verdadeira razão por trás da missão.
Jian acessa um disco rígido e descobre documentos sobre o trabalho de Song Wonkyung na estação. O restante da tripulação encontra provas sobre as experiências.
Enquanto a estação de pesquisa se desintegra, os sobreviventes da missão correm contra o tempo para salvarem a missão e a si mesmos.
Produção
Em dezembro de 2019, a Netflix anunciou que produziria a série de televisão O Mar da Tranquilidade , adaptada do curta-metragem homônimo de 2014 dirigido por Choi Hang-yong. Ela também dirigirá a série, com Jung Woo-sung como produtor executivo.[8] Em abril de 2020, Bae Doona e Gong Yoo foram escalados para os papéis principais. Em setembro de 2020, eles se juntaram oficialmente a Heo Sung-tae e Lee Moo-saeng.[9][10]
Recepção
Caio Coletti do Omelete, afirma que "a nova série coreana da Netflix pode ser lenta em construir o seu drama", mas "retrata uma exploração da mística da infância" e "culmina em uma exploração lírica e imagética de tirar o fôlego desse confronto elemental entre quietude e caos que existe no ser humano".[11] Hiccaro Rodrigues do Estação Nerd, afirmou que a série "conduz com habilidade a sua narrativa" e que "todas as cenas que se passam na lua e onde não se tem a ação de uma gravidade artificial, soam falsas e não possuem qualquer sentido", ademais, "a produção ainda acerta o tom nas diversas críticas feitas a diversos setores da sociedade atual".[12]