Carlin começou a trabalhar na DC Comics em 1977, como estagiário[4] e foi, durante as décadas de 1980 e 1990, o responsável por coordenar as revistas envolvendo o personagem Superman. Foi durante a sua gestão que foi publicado o arco de história "A Morte do Superman" em que o personagem, após ser bem-sucedido em derrotar o monstro Apocalypse, faleceria.[5] A história foi responsável por atrair para o personagem e para as revistas, tanto dos leitores quanto da imprensa em geral, uma atenção que elas não vinham recebendo há anos. A edição em que o personagem falece, Superman #75, teve uma tiragem sem precedentes de seis milhões de exemplares, e é até hoje uma das revistas mais vendidas da história.[6]
Após a morte do personagem, a publicação de todas as revistas foi suspensa, e só retomada quatro meses depois, com a publicação de Reign of Superman, história que, ao passo que reintroduzia o personagem, representou também significativas mudanças para o elenco de apoio do personagem - o vilão Erradicador passou a agir como herói durante a saga, apoiando Superman, e os personagens Aço e Superboy fizeram suas primeiras aparições - e para o Universo DC - a fictícia cidade americana de Coast City, lar do Lanterna VerdeHal Jordan foi completamente destruída pelo vilão Superciborgue. Reign colheu consideravelmente mais elogios que a história que a precedeu e, embora sua tiragem não tenha quebrado recordes, também apresentou vendas expressivas.[5][6][7][8]
↑ abEduardo Marchiori (setembro–outubro de 2009). «Dossiê Superman. Anos 1990: Mudanças radicais». Revista Mundo dos Super-Heróis (18): 40-43. ISSN 9771980523001|acessodata= requer |url= (ajuda)
↑ abManoel de Souza; Antônio Santos (Agosto de 2006). «Super Dossiê: A morte do Superman». Revista Mundo dos Super-Heróis (1): 38-39. 97711676609101 ISSN 16766091|acessodata= requer |url= (ajuda)