Michio Hoshino
Michio Hoshino (em japonês: 星野 道夫, Ichikawa, 27 de setembro de 1952 - Península de Kamtchatka, 8 de agosto de 1996) foi um fotógrafo de natureza japonês. Ele originalmente veio de Ichikawa, Prefeitura de Chiba.[1] Considerado um dos fotógrafos de natureza mais talentosos de sua época[2] e comparado a Ansel Adams,[3] Hoshino se especializou em fotografias da vida selvagem do Alasca, até ser morto por um urso marrom durante trabalho no Lago Kurilskoye, Russia, em 1996.[4] O livro de Lynn Schooler, The Blue Bear, relata a história da amizade do autor com Hoshino, homem que ele admirava muito por sua habilidade como fotógrafo e sua humanidade. Schooler é um guia selvagem que se tornou fotógrafo por conta própria sob a tutela de Hoshino.[5] Outro livro, The Only Kayak de Kim Heacox, descreve as viagens de Hoshino a Glacier Bay, bem como sua própria amizade pessoal com Hoshino. Um totem memorial foi erguido em Sitka, Alasca, em 8 de agosto de 2008 (o aniversário de 12 anos da morte de Hoshino), em homenagem a seu trabalho. Parentes e testemunhas do Japão, incluindo sua viúva, Naoko, compareceram à cerimônia.[2] A esposa e o filho de Hoshino sobrevivem a ele.[4] Engano da última fotoA foto de um urso entrando em uma barraca que circula pela internet foi emoldurada como a última foto que Michio Hoshino tirou antes de ser atacado por tal urso é fato incorreta. A foto era na verdade uma foto inscrita no concurso de photoshop Worth1000, cujo tema era "enagno da última foto tirada antes da morte". VidaO interesse de Michio pelo Alasca começou aos 19 anos, quando comprou um álbum de fotos que mostrava a vila de Shishmaref. Querendo ver com os próprios olhos, enviou uma carta ao prefeito da vila, que respondeu seis meses depois convidando-o para uma visita. No verão seguinte, ele passou três meses lá, tirando fotos e ajudando na pesca. Referências
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