Metilenodioxianfetamina Alerta sobre risco à saúde
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Nome IUPAC
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1-(2H-1,3-Benzodioxol-5-yl)propan-2-amine
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Outros nomes
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Tenanfetamina (DCI)
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Identificadores
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Abreviação
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MDA
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Número CAS
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4764-17-4
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PubChem
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6731
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DrugBank
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DB015091555
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ChemSpider
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1555
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ChEBI
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1614
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SMILES
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Propriedades
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Fórmula química
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C10H13NO2
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Massa molar
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179.2 g mol-1
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Farmacologia
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Via(s) de administração
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oral, insuflação, retal
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Página de dados suplementares
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Estrutura e propriedades
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n, εr, etc.
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Dados termodinâmicos
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Phase behaviour Solid, liquid, gas
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Dados espectrais
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UV, IV, RMN, EM
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Exceto onde denotado, os dados referem-se a materiais sob condições normais de temperatura e pressão Referências e avisos gerais sobre esta caixa. Alerta sobre risco à saúde.
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3,4-metilenodioxianfetamina (MDA; DCI: tenanfetamina) é uma droga psicoativa, estimulante e empatógena-entactógena da família das fenetilaminas. Foi sintetizada pela primeira vez por G. Mannish e W. Jacobson no ano 1910. O MDA atua principalmente como um agente de liberação de serotonina-noradrenalina-dopamina (SNDRA). É um metabólito primário da 3,4-metilenodioximetanfetamina (MDMA).[1] Além disso, o MDA é utilizado como agente de corte na produção do MDMA, pois é um adulterante com menor custo.[2][3]
Efeitos adversos
MDA é neurotóxico aos receptores de serotonina,[4][5] supostamente devido ao metabolismo de primeira passagem do MDA.[6] Além disso, o MDA ativa as células da glia, embora esse efeito diminua rapidamente após o uso.[4]
Ver também
Referências
- ↑ de la Torre, R; Farre, M; Roset, Pn; Pizzaro, N; Abanades, S; Segura, M; Segura, M; Camí, J (2004). «Human pharmacology of MDMA: pharmacokinetics, metabolism, and disposition.». Therapeutic Drug Monitoring. 26 (2): 137–144. PMID 15228154. doi:10.1097/00007691-200404000-00009
- ↑ EcstasyData.org. «EcstasyData.org: Test Result Statistics: Substances by Year». www.ecstasydata.org. Consultado em 27 de junho de 2017
- ↑ «Trans European Drug Information». idpc.net (em inglês). Consultado em 27 de junho de 2017
- ↑ a b Herndon, Joseph M.; Cholanians, Aram B.; Lau, Serrine S.; Monks, Terrence J. (março de 2014). «Glial Cell Response to 3,4-(±)-Methylenedioxymethamphetamine and Its Metabolites». Toxicological Sciences. 138: 130–138. ISSN 1096-6080. PMC 3930364. PMID 24299738. doi:10.1093/toxsci/kft275
- ↑ Kalant, Harold (2 de outubro de 2001). «The pharmacology and toxicology of "ecstasy" (MDMA) and related drugs». CMAJ: Canadian Medical Association Journal. 165: 917–928. ISSN 0820-3946. PMC 81503. PMID 11599334
- ↑ de la Torre, R; Farre, M; Roset, Pn; Pizzaro, N; Abanades, S; Segura, M; Segura, M; Camí, J (2004). «Human pharmacology of MDMA: pharmacokinetics, metabolism, and disposition.». Therapeutic Drug Monitoring. 26: 137–144. PMID 15228154. doi:10.1097/00007691-200404000-00009
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