Merrily We Live
Merrily We Live é um filme norte-americano de 1938, do gênero comédia, dirigido por Norman Z. McLeod e estrelado por Constance Bennett e Brian Aherne. Numerosos críticos tem declarado erroneamente que o roteiro se baseia em My Man Godfrey de 1936, quando na verdade é um retrabralho de What a Man de 1930, que adaptou o romance de 1924 The Dark Chapter; a Comedy of Class Distinctions de E. J. Rath[1][2] e da peça da Broadway de 1926 They All Want Something de Courtenay Savage.[3] ProduçãoCom o sucesso de Topper, que revitalizou a carreira declinante de Constance Bennett,[5] o produtor Hal Roach reuniu-a novamente com vários membros da equipe daquele filme, com o intuito de obter novo sucesso. A fórmula funcionou e Merrily We Live, apesar de considerado mera cópia de My Man Godfrey,[6][7] [8] foi bem acolhido pelo público e pela crítica. Exceto por dois outros filmes com O Gordo e o Magro, Merrily We Live concluiu a longa parceria entre Roach e a MGM.[9] Suas produções passaram a ser distribuídas pela United Artists, que, ironicamente, viria a ser adquirida pela própria MGM anos mais tarde. O filme recebeu cinco indicações ao Oscar, inclusive na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante (para Billie Burke). Segundo o crítico e historiador Ken Wlaschin, este é um dos dez melhores trabalhos de Constance Bennett no cinema.[10] Constance Bennett, Alan Mowbray, Billie Burke e o diretor Norman Z. McLeod, que estiveram juntos também em Topper, voltariam a ser reunidos por Hal Roach para a continuação deste, Topper Takes a Trip, realizado neste mesmo ano de 1938. SinopseMatrona da alta sociedade, que tem mania de dar emprego a ex-condenados e vagabundos, acolhe o andarilho Wade Rawlins. Enquanto passa de mordomo a motorista, Wade vai de encontro à falsidade da família, mas a todos acaba por conquistar, inclusive a filha Jerry, que é a mais arrogante entre todos da casa. Premiações
Elenco
Referências
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