Naquele ano, um frota grega sob o comando do espartano Cleônimo aportou no oeste italiano, ocupando a cidade de Túrios, no território dos salentinos. Foi enviado para enfrentá-lo o cônsul Emílio, que pôs em fuga Cleônimo depois de uma única batalha, forçando-o a se refugiar em seus navios
Neste mesmo ano, Roma assinou um tratado com os vestinos[4].
Mestre da cavalaria (301 a.C.)
Em 301 a.C., Marco Valério Corvo foi nomeado novamente ditador novamente, desta vez para combater os etruscos[5][6] e este foi o último ano ditatorial da história de Roma, no qual não se elegeram cônsules. Enquanto Corvo estava em Roma consultando os arúspices, seu mestre da cavalaria (provavelmente Marco Emílio Paulo[7]) foi emboscado pelo inimigo e forçado a abandonar seu acampamento[4], perdendo, no processo, uma parte de seu exército. Marco Valério, que veio rapidamente para ajudá-lo, encontrou e combateu os etruscos, o que lhe valeu um novo triunfo[8][b].
↑Segundo Lívio, alguns anais consultados por ele relatavam que foi o ditador Júnio Bubulco que foi até Túrios e que Cleônimo deixou a Itália antes que o confronto com os romanos fosse inevitável[3].
↑Os relatos dos eventos em 302-1 a.C. são contraditórios e muitos dos detalhes, muito duvidosos. É possível que Corvo tenha sido ditador por apenas um ano e que as batalhas contra os etruscos uma invenção literária posterior[9].
Broughton, T. Robert S. (1951). The Magistrates of the Roman Republic. Volume I, 509 B.C. - 100 B.C. (em inglês). I, número XV. Nova Iorque: The American Philological Association. 578 páginas