"Proteção de nossos direitos, nossa segurança, nossa saúde e nossas famílias – reconhecendo que nossas comunidades vibrantes e diversas são a força de nosso país."[3]
Cerca de 1.000.000 de pessoas (marchas em Washington)[7]
Cerca de 2.000.000 – 3.000.000 de pessoas (nos EUA)[8]
Cerca de 4.000.000 de pessoas (no mundo inteiro)[9]
Women's March on Washington (em português: Marcha das Mulheres em Washington) foi uma manifestação que ocorreu em 21 de janeiro de 2017, em Washington, D.C., para promover os direitos da mulher, reformas na imigração e direitos LGBT e abordar as desigualdades raciais, questões trabalhistas e questões ambientais. Eventos irmãos aconteceram em cidades ao redor do mundo.[10]
Manifestação
A marcha, organizada como um movimento de base, ocorreu um dia após a posse do PresidenteDonald Trump, a quem os manifestantes vêem como uma grande ameaça para a sua causa.[11] O objetivo foi "enviar uma mensagem corajosa para a nossa nova administração em seu primeiro dia no cargo, e ao mundo que os direitos das mulheres são direitos humanos".[12] A marcha foi transmitida ao vivo em Washington, D.C. no YouTube, Facebook e Twitter.[13]
Marchas ocorreram em todo o mundo, com 408 marchas relatadas nos EUA e 168 em outros países.[14] A marcha atraiu milhares de pessoas apenas em Washington, D.C.[15] e em outras localidades de 2,9 a 4,2 milhões em cidades em todo os EUA, tornando-se assim o maior protesto em um único dia na história dos Estados Unidos.[8]
Controvérsias
Alguns meios de comunicação criticaram o facto de Linda Sarsour se encontrar à cabeça da organização da marcha, apontando o facto de ser grande defensora da misógina Arábia Saudita.[16][17][18][19]Ayaan Hirsi Ali chama-lhe uma falsa feminista[20]
Também oradora em Washington foi Donna Hylton, uma criminosa condenada pelo rapto, tortura e assassínio de Thomas Vigliarolo em 1985. [21][22]
Em Dezembro de 2018, os organizadores da Marcha das Mulheres em Washington anunciaram que iriam dissolver o seu grupo contra o pano de fundo de acusações de anti-semitismo ou complacência para com o Islão radical. Foram citadas as ligações de figuras de proa do movimento com o líder Louis Farrakhan, da Nação do Islão, um grupo supremacista negro.[23]
↑«Home». Women's March. Consultado em 21 de janeiro de 2017. You can view the program live on a number of Jumbotrons on Independence Ave. and through all of our social media platforms, Facebook, Twitter, and YouTube.
↑Schmidt, Kierstein; Almukhtar, Sarah (20 de janeiro de 2017), «Where Women's Marches Are», New York Times, consultado em 21 de janeiro de 2017