Ladies Should Listen
Ladies Should Listen (bra: Mulher em Tudo)[2][3] é um filme estadunidense de 1934, do gênero comédia romântica, dirigido por Frank Tuttle, estrelado por Cary Grant e Frances Drake, e coestrelado por Edward Everett Horton, George Barbier, Nydia Westman e Charles Ray. O roteiro de Claude Binyon, Frank Butler e Guy Bolton foi baseado na peça teatral homônima de 1933, do próprio Bolton, por sua vez adaptada da peça teatral "Le demoiselle de Passy" (1927), de Alfred Savoir.[1] A trama retrata a história de um homem que se vê envolvido em uma teia de confusões após retornar da América do Sul com um contrato valioso.[4][5] SinopseJulian de Lussac (Cary Grant), um membro proeminente da alta sociedade parisiense, retorna da América do Sul com um contrato valioso de concessão de nitrato no Chile. Com a sua volta, ele começa a ser cortejado por três mulheres: Marguerite Cintos (Rosita Moreno), esposa do ladrão Ramon Cintos (Rafael Corio), que o seguiu até Paris com a intenção de roubar seu contrato; Susi Flamberg (Nydia Westman), filha do milionário Joseph Flamberg (George Barbier); e Anna Mirelle (Frances Drake), telefonista do prédio em que ele mora. Sob a manipulação de Ramon e sua esposa, Julian é seduzido e se apaixona perdidamente por ela. No entanto, quando Marguerite decide se despedir dele, Julian, em desespero, ameaça suicidar-se. Determinada a salvar o rapaz e expor os vigaristas, Anna Mirelle, que estava ouvindo todas as conversas de Julian e Marguerite pelo telefone, elabora um plano astuto para intervir antes que seja tarde demais – e talvez até encontre o amor no caminho. Elenco
RecepçãoO filme obteve uma recepção negativa. Wolfe Kaufman, em sua crítica para a revista Variety, escreveu que Cary Grant havia sido "brutalmente mal escalado", embora Rob Wagner, para a revista Script, tenha anunciado que estava "particularmente satisfeito" com ele, comparando-o a Clark Gable em "It Happened One Night", lançado também naquele ano, com sua capacidade de "surpreender a todos com seu encanto delicioso para a comédia leve".[6][7] Frank S. Nugent, em sua crítica para o jornal The New York Times, escreveu: "Além do tema, a oferta da Paramount tem pouco a recomendar. Há alguns momentos breves em que o espectador entretém alguma esperança de que o filme esteja entrando no ritmo da farsa, mas a promessa não é cumprida; o filme desanda dolorosamente. Ele recorre a uma série de situações monótonas e mais do que levemente reminiscentes, e o diálogo brilha, mas raramente".[8] Bibliografia
Referências
Ligações externas |