Léo Melo Simões
Léo de Melo Simões, ou apenas Léo Simões, (Santos Dumont, 30 de janeiro de 1929 – Rio de Janeiro, 25 de maio de 2011) foi um advogado e político brasileiro, outrora deputado federal pelos estados da Guanabara e Rio de Janeiro.[1][2][3] Dados biográficosFilho de Manuel da Costa Simões e Cecília de Melo Simões. Advogado formado pelo Centro Universitário Augusto Motta, tornou-se funcionário do Ministério de Viação e Obras Públicas em 1943 e quando seu irmão, Waldir Simões, assumiu a presidência do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Marítimos (IAPM) em 1956, foi nomeado assessor técnico e secretário-geral do presidente da respectiva autarquia. Suplente de deputado estadual pelo PSP da Guanabara em 1960, trabalhou nos anos seguintes como assessor sindical da Companhia Nacional de Navegação Costeira e oficial de gabinete de Expedito Machado, ministro de Viação e Obras Públicas na fase presidencialista do governo João Goulart.[1][2][nota 1] Waldir Simões teve o mandato cassado em 1969 pelo Ato Institucional Número Cinco permanecendo sem os direitos políticos por dez anos,[4] razão pela qual Léo Simões foi eleito deputado federal pelo MDB da Guanabara em 1970 e 1974, passando a compor a bancada do estado do Rio de Janeiro a partir do ano seguinte.[5][3] Reeleito em 1978, ingressou no PDS em 1980 quando o pluripartidarismo foi restaurado.[6][7] Renovou o mandato em 1982 e durante a legislatura ausentou-se na votação da Emenda Dante de Oliveira em 1984 embora tenha escolhido Tancredo Neves no Colégio Eleitoral em 1985.[8][9] Nesse mesmo ano filiou-se ao PFL e encerrou a vida pública como auxiliar do governador Moreira Franco, que o nomeou secretário de Esportes e Lazer em 1987 e depois assessor especial do Palácio Guanabara.[1] Mais tarde fundou e presidiu uma empresa de importação e exportação. Notas
Referências
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