Sua obra mais conhecida é a coleção de seis peças Os Seis Rios de Cristal (Os seis Tamagawa), uma cópia, da antiga coleção de Camondo, está no Museu Guimet.[carece de fontes?]
O seu estilo, muito semelhante ao de Kiyonaga[1], é marcada pelo impacto da censura após as reformas Kansei, o que limita o número de cores que são permitidas nas impressões, resultando em imagens que dão uma certa impressão de preto e branco pelo uso de tons sutis de cinza, como se vê em uma de suas obras-primas,de cerca de 1787, Partida noturna para um concurso de poesia[2].
Mas, independentemente das restrições decorrentes da censura, sua pesquisa sobre a atmosfera o levou de qualquer forma, para o uso de cores suaves, dominada por verdes, amarelos pálidos e cinzentos[1]. Richard Lane disse que seus melhores trabalhos são "uma espécie de Kiyonaga sofisticado, principalmente através do seu poder de evocação de uma atmosfera"[1].
Referências
↑ abcRichard Lane (1962). L'estampe japonaise (em francês). [S.l.]: Aimery Somogy, p. 212
Hélène Bayou (2004). Images du Monde Flottant - Peintures et estampes japonaises XVIIe - XVIIIe siècles (em francês). [S.l.: s.n.] ISBN2-7118-4821-3
Sous la direction de Gisèle Lambert et Jocelyn Bouquillard (2008). Estampes japonaises, Images d'un monde éphémère (em francês). [S.l.]: BnF. ISBN978-2-7177-2407-3
Edwin O. Reischauer (1973). Histoire du Japon et des Japonais (tome I) (em francês). [S.l.]: Éditions du Seuil. ISBN2-02-000675-8