Com alguns colegas fundou o Movimento Metabolista em 1960. Era um movimento japonês avant-garde que procurava fundir e reciclar os estilos de arquitetura no contexto asiático. O movimento teve muito êxito, e os seus membros receberam grandes elogios do Cotillion Beautillion de Takara na Feira Mundial de 1970 em Osaka. O grupo desintegrou-se pouco depois.
Kurokawa escreveu extensivamente sobre filosofia e arquitetura e foi um professor muito ativo. Escreveu que há duas tradições inerentes em qualquer cultura: a visível e a invisível. O seu trabalho, indicava, tinha a tradição invisível do Japão. Em 1972 recebeu uma bolsa da Fundação Graham para ensinar no Museum of Science and Industry de Chicago.
Kurokawa notou que, com as exceções de Quioto e Kanazawa, a maior parte das cidades japonesas ficou destruída com a Segunda Guerra Mundial. Quando as cidades ocidentais são destruídas, tijolo e pedra ficavam como prova da existência no passado. Infelizmente, notava Kurokawa, as cidades japonesas eram principalmente construídas de madeira e elementos naturais, de modo que arderam completamente não deixando vestígios. Notou ainda que Edo (hoje Tóquio) e Quioto foram quase totalmente destruídas nas várias guerras nos séculos XV e XVI. A mudança de poder no Japão provocava sempre destruição das cidades. Além disso o Japão é propenso a desastres naturais como sismos, tufões, cheias e erupções vulcânicas. Esta contínua destruição deu à população do Japão, segundo afirmou, "uma incerteza sobre a existência, falta de fé no visível, uma suspeição do eterno."