Juro que vi
Juro que Vi é uma série de curtas-metragens de animação brasileira produzida pela MultiRio que conta as histórias de personagens do folclore brasileiro, tais como o saci, a Iara e o curupira. Os episódios são feitos com a participação de alunos da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro e recontam as lendas de maneira atual abordando temas como como direito dos animais, proteção ambiental e preconceito. Os curtas já foram exibidos em vários canais educativos de televisão como TV Multirio, TV Rá-Tim-Bum, TV Cultura, TV Brasil e TV Escola.[1] A série já ganhou vários prêmios nacionais e participou de festivais internacionais. Ganhou o Grande Prêmio Cinema Brasil 2010, na categoria Melhor Curta-Metragem de Animação,[2] e já participou de festivais como o Festival Internacional de Cinema Infantil e o Japan Prize. EpisódiosO curupiraFeito em 2003, conta a história de um caçador que, com seu assistente, se aventuram na floresta Amazônica, mas acabam sendo vítimas do curupira. [3] Ganhou alguns prêmios nacionais, entre eles:
Também participou de vários festivais, como o Mostra Cinema no Rio 2005 e o Festival de Cinema Brasileiro em Milão 2005. O botoNarrado por Regina Casé, esse curta de 2004 conta a história de amor impossível entre uma mulher que se apaixona por um homem baixinho que na verdade é um boto-cor-de-rosa. [4] Prêmios:
Participou de 6 festivais, entre eles o Festival Internacional de Cinema Infantil 2005 e o Japan Prize 2005. IaraFeito em 2004 e narrado por José Dumont, conta a história de Pedro Rico e da Iara. [5] Participou de vários festivais, entre eles:
Matinta PereraProduzido em 2006, esse episódio narra a história de Matinta Perera, uma bruxa que exige oferendas, e de uma menina e seu gato que acabam descobrindo os segredos dela. [6] Ganhou os prêmios de Melhor Trilha Sonora no Festival de Animação de Gramado 2007 e The Japan Foundation President's Prize no Japan Prize 2007. Participou de vários festivais:
O saciEsse episódio foi produzido em 2009 e retrata o saci, e quando esse personagem do folclore brasileiro invade uma fazenda, seu amargurado dono resolve capturá-lo. [7] ReferênciasLigações externas
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