Joana Gorjão Henriques
Joana Gorjão Henriques (1975) é uma jornalista portuguesa.[1][2] Depois de muitos anos na cultura, desde 2012 que se dedica à cobertura de temas ligados aos direitos humanos, nomeadamente racismo e pós-colonialismo português.[3][4][5][6] Recebeu vários prémios pelo seu trabalho, entre eles o Prémio Gazeta de Imprensa em 2017.[3][7] Em 2018, foi condecorada pela Assembleia da República portuguesa com a medalha de ouro do prémio Direitos Humanos.[8] PercursoIniciou o seu percurso no Jornal Público em 1999, com um estágio na secção de Cultura.[2] Ficou nessa secção durante dez anos. Durante esse período, fez parte da equipa editorial que lançou o suplemento Ípsilon, em 2007, tendo servido como diretora-adjunta até 2009.[1][2] Em 2009, recebeu uma bolsa para formação jornalística da Nieman Foundation for Journalism na Universidade de Harvard. [1][2] No ano seguinte, dedicou-se a estudar sociologia na London School of Economics.[1][2] Regressou ao jornal Público em 2011, onde continuou a trabalhar como jornalista, embora na secção de sociedade. Prémios
Obra
Referências
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