João Paulo Sousa (escritor)
João Paulo Sousa (Porto, 1966) é um escritor português. Em 2019, foi homenageado com o Prémio Imprensa Nacional/Vasco Graça Moura.[1] BiografiaNasceu em 1966, na cidade do Porto.[2] Frequentou a Faculdade de Letras do Porto, onde concluiu a licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas, e o mestrado em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea.[3] O seu primeiro romance foi A Imperfeição em 2001, seguindo-se Os Enganos da Alma em 2002, O Mundo Sólido em 2009,[4] O Rosto de Eurídice em 2016 e Ninguém Espera por mim no Exílio em 2018, tendo estes dois últimos sido lançados pela editora Teodolito.[5] O livro O Rosto de Eurídice foi apresentado em 25 de Fevereiro de 2016 no Cine-teatro Garrett, na Póvoa de Varzim, em conjunto com a obra Essa Terra do escritor brasileiro Antônio Torres.[6] A obra O Mundo Sólido foi igualmente publicada no Brasil.[4] Participou nas antologias Putas: Novo Conto Português e Brasileiro, de 2002, e Jovens Ensaístas Lêem Jovens Poetas, de 2008.[4] Em 2001 foi bolseiro do Ministério da Cultura no tema da criação literária.[4] Também colaborou no weblog Da Literatura, entre 2005 e 2009, e nas revistas culturais Obscena, onde escreve sobre teatro,[4] e Caliban.[7] Escreveu igualmente vários ensaios sobre os temas de estética, teatro e crítica literária, destacando-se o ensaio Narrativa Vertical, publicado em 2021.[2] Em Setembro de 2018, foi um dos artistas convidados no Festival Literário de Ovar.[7] A sua obra Narrativa Vertical. José de Almada Negreiros e o Romance da Modernidade recebeu o Prémio Imprensa Nacional/Vasco Graça Moura de 2019, organizado pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda.[8] Em 2020, o livro Ninguém Espera por Mim no Exílio foi um dos finalistas no Prémio Literário Casino da Póvoa 2020.[9] Referências
Ligações externas
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