Irvin Jim é o secretário-geral do Sindicato Nacional dos Metalúrgicos da África do Sul (NUMSA), o maior sindicato na África do Sul. Ele era o seu porta-voz quando este foi expulso Congresso Sul-Africano de Sindicatos (COSATU) em novembro de 2014.[1] Ele é um forte crítico do partido no poder, o Congresso Nacional Africano, que ele acusa de ter falhado em implementar a Carta da Liberdade de 1995, e quem ele culpa pela violência xenófoba na África do Sul.[2]
Em janeiro de 2015, Irvin Jim fez uma turnê pelos Estados Unidos, dando palestras no Sindicato dos Agentes de Saúde em Nova Iorque,[3] e no think tank político Institute for Policy Studies em Washington.[4] Em seu discurso em Washington, ele afirmou que o NUMSA é um sindicato marxista-leninista cujo objetivo é a criação de uma "República Socialista da África do Sul".[4] Ele acusou alguns líderes do CNA de apoiarem "uma África do Sul pós-apartheid capitalista e neoliberal com empresas sul-africanas e multinacionais e a comunidade política branca sul-africana" e disse que eles "traíram a revolução sul-africana."[4]
Irvin Jim está cooperando com Mosiuoa Lekota, presidente do partido Congresso do Povo (COPE),[5] e denunciou o secretário geral do COSATU Zwelinzima Vavi em uma campanha contra a corrupção política na África do Sul.[6]
Referências