Instituto de Identificação Félix Pacheco
O Instituto de Identificação Félix Pacheco (IIFP) é a subdivisão da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro responsável pelas operações e serviços de identificação criminal e suas diligências correlatas.[1][2] Ora vinculado ao Departamento-Geral De Polícia Técnico-Científica e dirigido pelo Papiloscopista Policial Alexandre Trece Motta[3], o IIFP também foi responsável pelas operações e serviços de identificação civil no Estado do Rio de Janeiro até a fundação da Diretoria de Identificação Civil do Departamento De Trânsito do Estado do Rio de Janeiro em 21 de Janeiro de 1997[4]. Fundado como Gabinete De Identificação & Estatística da Polícia Do Distrito Federal em 29 de Dezembro de 1902, recebeu em 1941 sua homenagem ora conhecida ao jornalista e político Félix Pacheco, introdutor e pioneiro da identificação datiloscópica no Brasil, e tornou-se o primeiro a trabalhar efetivamente com o procedimento datiloscópico para fins criminais e, posteriormente, civis.[2] Tem como principal função manter e atualizar o Arquivo Criminal Estadual Fluminense, porém também permanece expedindo documentos oficiais como "Atestados/Folhas de Antecedentes Criminais", "Laudos de Perícia Papiloscópica", "Certidões de Vida Privada" e outros documentos correlatos vinculados à defesa e proteção da cidadania. Para atingir estes objetivos, possui o segundo maior acervo de documentos de identificação brasileiro com mais de 13 milhões de "Registros Gerais" (fora os expedidos pelo DETRAN/RJ), 15 milhões de "Individuais Datiloscópicas", 8 milhões de "Cartões Onomásticos/Nominais" e 1 milhão de "Prontuários Criminais".[2] Sua sede fica ao Nº 505 da Rua Frei Caneca, no Estácio (Rio De Janeiro).[5] Referências
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