Hans Werner Henze
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Nascimento
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Hans Werner Henze 1 de julho de 1926 Gütersloh
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Morte
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27 de outubro de 2012 (86 anos) Dresden
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Sepultamento
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Lácio
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Cidadania
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Alemanha
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Alma mater
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Ocupação
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compositor, musicólogo, músico de jazz, professor universitário, maestro, compositor de bandas sonoras, professor de música
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Distinções
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- Grã-cruz do Mérito com Estrela da Ordem do Mérito da República Federal da Alemanha
- Prêmio Bach da cidade livre e hanseática de Hamburgo (1983)
- Prêmio de música da cidade de Duisburg (1995)
- Praemium Imperiale (2000)
- Ordem Maximiliana da Baviera para Ciência e Arte (1998)
- Cavaleiro da Legião de Honra
- Prêmio de arte de Berlim (1958)
- Prêmio de Música Ernst von Siemens (1990)
- Medalha de Hans von Bülow (1997)
- honorary doctor of the Royal College of Music (2010)
- Deutscher Tanzpreis
- Royal Philharmonic Society Award (Chamber-Scale Composition) (Desconhecido, Six Songs from the Arabian, 2000)
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Empregador(a)
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Hochschule für Musik und Tanz Köln
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Obras destacadas
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Der Prinz von Homburg, Gisela!, Boulevard Solitude, The English Cat, Das Floß der Medusa
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Movimento estético
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Neue Musik
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Instrumento
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piano
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Hans Werner Henze (Gütersloh, 1 de julho de 1926 – Dresden, 27 de outubro de 2012) foi um compositor alemão residente na Itália, conhecido por suas opiniões políticas marxistas que influenciam na sua obra.
Trocou a Alemanha pela Itália em 1953, em razão da intolerância as suas posições políticas e a sua homossexualidade.
Membro do antigo Partido Comunista Italiano, Henze produziu composições em homenagem a Ho Chi Min e a Che Guevara - o requiem intitulado Das Floss der Medusa (A balsa da Medusa), cuja estréia foi vetada em Hamburgo, em 1968.
Henze compõe em vários estilos, tendo sido influenciado pela música atonal, Stravinsky, pela técnica dodecafônica, pelo estruturalismo e por alguns elementos da música popular, do rock e do jazz.
Henze faleceu em Dresden, aos 86 anos[1].
Principais obras
Óperas
- Das Wundertheater (1948)
- Boulevard Solitude (1951)
- König Hirsch (1952–1955)
- Der Prinz von Homburg (1958)
- Elegie für junge Liebende (1959–1961)
- Der junge Lord (1964)
- Die Bassariden (1965)
- We come to the river (1974–1976)
- Pollicino (1980, ópera para crianças)
- Die englische Katze (1980–1983)
- Robert, der Teufel (1985, ópera para crianças)
- Das verratene Meer (1990)
- Der Prinz von Hamburg (1991)
- Venus und Adonis (1997)
- L'Upupa (2003)
- Phaedra (2006-2007)
Balés
Sinfonias
Outras obras sinfônicas
- Kammerkonzert para piano, flauta e orquestra de cordas (1946)
- Concertino para piano, instrumentos de sopro e percussão (1947)
- Concerto n. 1 para violino e orquestra (1947)
- Concerto n. 1 per piano e orquestra (1950)
- Ode an den Westwind para violoncelo e orquestra (1953)
- Concerto para contrabaixo e orquestra (1966)
- Doppelkonzert para oboé, harpa e orquestra de cordas (1966)
- Concerto n. 2 para piano e orquestra (1967)
- Das Floss der Medusa, oratório "em memória de Che Guevara" para solistas, recitante, coro e orchestra (1968)
- Compases para preguntas ensimismadas para viola e 22 instrumentos (1969–1970)
- Tristan para pianoforte, orquestra e fita magnética (1972–1973)
- Amicitia ("Nachtkonzert") para piano, cordas e percussão (1977
- Liebeslieder para violoncelo e orquestra (1984–1985)
- Requiem, "Geistliche Konzerte" para piano, trompete e orchestra (1990–1992)
- Introduktion, Thema und Variationen para violoncelo, harpa e cordas (1992)
- Concerto n. 3 per violino e orchestra "Drei Porträts aus Thomas Manns Doktor Faustus" (1996)
- An Eine Aolsharfe, concerto para violão e orquestra (1990)
Referências
Ligações externas