Guerrilha antifranquistaOs maquis,[1] também conhecidos como La guerrilla, Resistencia española ou GE (Guerrilleros Españoles) foi um movimento de diversos grupos de guerrilheiros antifascista na Espanha, que começou durante a Guerra Civil.[2] O rápido inicio da Segunda Guerra Mundial surpreendeu muito dos combatentes republicanos no território francês; muitos deles aderiram à Resistência francesa no que foi a Grupación de Guerrilleros Españoles. A partir de 1944, com o a recuo dos exércitos alemães, muitos destes guerrilheiros reorientaram sua luta contra o fascismo na Espanha. Apesar do fracasso da invasão do Vale de Aran naquele ano, alguns progressos alcançados colunas internas e link para itens que haviam permanecido na montanha desde 1939. O período auge da guerrilha foi entre 1945 e 1947. Em 1948 Franco deixa claro seu desejo que terminar com a guerrilheira comunista na Espanha.[3] A partir deste ano se intensificou a repressão franquista, que gradualmente foi extinguindo os diversos grupos. Mas a dissolução da guerrilha não se deu apenas devido a ofensiva da guarda civil, já que muito se deu devido o desinteresse do Partido Comunista de Espanha em continuar a luta, especialmente Santiago Carrillo.[4] Muitos de seus membros foram mortos ou presos (que em muitos casos também significava a morte), outros escaparam para a França ou Marrocos. No ano de 1952 se procede à evacuação dos últimos contingentes de importância. Em 1991 foi erguido na cidade de Santa Cruz de Moya (Cuenca) um monumento aos guerrilheiros espanhóis, talvez o único em Espanha.[5] Referências
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