Forcados Amadores de Lisboa
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Escalão
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1.º Escalão
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Sede
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Lisboa
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Província
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Estremadura
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Fundação
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14 de agosto de 1944 (Cascais)
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Antiguidade
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1944
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Cabo Fundador
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Nuno Salvação Barreto
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Cabo Actual
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Pedro Maria Gomes, 3.º Cabo
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O Grupo de Forcados Amadores de Lisboa é um grupo de forcados fundado em 1944, em Lisboa. Em antiguidade, é o terceiro grupo de forcados mais antigo de Portugal.[1]
História
Iniciando as suas prestações em festivais em 1943, estreou-se formalmente numa corrida de toiros realizada em Cascais no dia 14 de agosto de 1944, sob o comando de Nuno Salvação Barreto, 1.º Cabo do Grupo.[2][3]
O grupo alcançou grande prestígio, reforçado em 1950, quando participou em Roma nas filmagens do filme Quo Vadis (1951),[4] em que Nuno Salvação Barreto, encarnando a personagem de Brutus[quem?], pegou um touro de Infante da Câmara[qual?], em hastes limpas.[2]
O Grupo de Forcados de Lisboa pegou em vários países. Estreou-se em Espanha apresentando-se em Sevilha, na Feira de Abril de 1950.[quando?] Voltariam a terras hispânicas em 1970,[quando?] em Pamplona e, em dois anos seguidos, apresentou-se em Las Ventas (Madrid), em 1979 na "Feira de Outono"[5][6] e na "Feira de Santo Isidro" de 1980, aquando da confirmação da alternativa do matador Mário Coelho em Espanha.[7][2]
A José Luís Gomes (filho do matador de toiros Augusto Gomes[8]), 2.º Cabo desde 1992, sucedeu na liderança do grupo, em 2010, o seu filho Pedro Maria Gomes.[3][9][10]
Cabos
- Nuno Salvação Barreto (1944–1992)[3]
- José Luís Gomes (1992–2010)[3]
- Pedro Maria Gomes (2010–presente)[3][9]
Prémio e distinções
- O Grupo de Forcados Amadores de Lisboa, de Nuno Salvação Barreto, recebeu o Prémio Bordalo (1969), ou Prémio da Imprensa, na categoria "Tauromaquia", tendo a Casa da Imprensa, a 4 de abril de 1970, no Pavilhão dos Desportos, também distinguido nesta categoria o cavaleiro David Ribeiro Teles e o novilheiro Ricardo Chibanga.[11]
- Os Forcados Amadores de Lisboa, de Nuno Salvação Barreto, receberam mais um Prémio da Imprensa, o Prémio Bordalo (1971). Deste feita, na cerimónia realizada no São Luiz em 23 de Março de 1973, a Casa da Imprensa distinguiu na mesma categoria "Tauromaquia" o cavaleiro José Mestre Baptista e, novamente, o matador de toiros Ricardo Chibanga.[11]
- [carece de fontes][3]
- Em julho de 1991, o Cabo do GFAL Nuno Salvação Barreto recebeu a Medalha de Mérito Cultural concedida pelo Ministério da Cultura de Portugal[12]
- Em abril de 2010, o Cabo do GFAL José Luís Gomes, considerando a sua associação à cultura taurina e à sua divulgação e à divulgação da cidade de Lisboa além fronteiras, foi distinguido com a Medalha de Mérito Municipal (Grau Ouro) pela Câmara Municipal de Lisboa, por iniciativa subscrita e entregue pelo edil António Costa[13][14][15][16]
Referências
Ligações externas
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2.º Escalão | |
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Não Associados | |
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Extintos | |
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