GompaGompa, gönpa, gumba (em tibetano: དགོན་པ།; Wylie: dgon pa, "lugar remoto"; em sânscrito: araṇya[1]) ou ling (em tibetano: Wylie: gling) é, em sentigo lato, um sinónimo de mosteiro ou complexo monástico budista, especialmente budista tibetano.[2][3] É uma instituição e tipo de construção comum no Tibete e nas regiões historicamente tibetanas, como o Ladaque e outras regiões do norte da Índia, Mustang e outras regiões budistas do Nepal, Butão e partes da China.[carece de fontes] Embora por vezes se aplique a um único edifício, é mais comum que o termo designe um conjunto de edifícios com funções de culto (templos, santuários, estupas, etc.), residências de monges (bicos ou bhikkhu) e/ou ou monjas (bicunins; bhikkhunī), espaço de aprendizagem, formação e sadhana, bibliotecas, etc.[2] É comum as gompas terem também uma função defensiva. Em certos contextos,[necessário esclarecer] o termo designa especificamente fortalezas eclesiásticas budistas que podem considerar-se uma mistura de uma viara (designação em sânscrito e páli para mosteiro budista) e duma escola religiosa ou universidade, que funciona numa fortaleza e que está associada ao budismo tibetano.[carece de fontes] Por vezes[necessário esclarecer] o dzong é considerado uma variante da gompa tradicional, embora frequentemente se associe mais o dzong a uma fortaleza, geralmente também com funções administrativas ou de palácio, com acontece no Butão, onde o termo dzong é mais comum.[carece de fontes] A designação de gompa é muito usada, pelo menos no Ocidente, simplesmente como sinónimo de mosteiro budista tibetano.[3] Por vezes aplica-se também de forma mais genérica, nem sempre muito corretamente, a variados edifícios religiosos tibetanos, desde mosteiros e pequenos templos até outros locais de culto ou de educação religiosa.[carece de fontes] O desenho e os detalhes interiores das gompas variam de região para região, mas todas seguem uma geometria sagrada genérica comum em forma de mandala,[carece de fontes] com uma sala de orações central (du-khang) contendo um murti (estátua ou imagem pintada) ou thangka de Buda,[3] bancos onde se sentam os monges ou monjas para rezar ou meditar e anexos residenciais. A gompa ou ling pode ainda ser acompanhada por várias estupas, cujo número é muito variável.[carece de fontes] Notas e referências
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