Genômica sintéticaA genômica sintética é um campo da biologia sintética que usa aspectos da modificação genética em formas de vida preexistentes, ou síntese artificial de genes[1][2] para criar um novo ADN ou formas de vida.[3][4] A genômica sintética oferece uma maneira de entender as regras da vida, enquanto, ao mesmo tempo, move a biologia sintética em direção a um futuro no qual os genomas podem ser escritos para projetar. Os cientistas usaram este método para definir melhor o conjunto mínimo de genes necessários para uma célula viva.[5] Pesquisadores foram capazes de criar um organismo sintético pela primeira vez em 2010.[6] Cientistas, em 2019, relataram que conseguiram um genoma reduzido a partir de E. coli como o modelo para um genoma sintético e conseguiram descobrir o que aconteceria a tal espécime se algumas de suas redundâncias de DNA fossem removidas, por recodificação do DNA em um computador. Uma vez que o genoma desejado foi redesenhado, ele foi dividido e enviado para um sintetizador de DNA e no final do processo acabou criando um biopolímero, chamado Syn61, não encontrado na natureza.[5] Referências
|