Funk Como Le Gusta
O Funk Como Le Gusta é uma big band paulistana que mistura black music com música latina e samba-rock, com toques eletrônicos. Formada em 1998,[1] a banda é considerada uma das maiores expoentes nesse gênero, na atualidade. CarreiraDesde o final dos anos 90, o Funk Como Le Gusta vem mostrando seu singular trabalho musical, mixando samba, soul e música latina, sempre revalorizando a black music brasileira. O FCLG se tornou notório por tocar funks clássicos de trilhas de filmes e promover inesquecíveis jam sessions, utilizando formação de Big Band, protagonizando e influenciando artistas contemporâneos nesse estilo. O grupo tem um DVD, quatro álbuns autorais e um cd de remixes lançados. O primeiro é o "Roda de Funk", de 1999 , que trouxe fortes influências de samba-rock e grooves instrumentais, com participações de Sandra de Sá, Fernanda Abreu, DJ Hum e diversos rappers de peso da Iberoamérica. Este foi lançado também em vinil onde a faixa de destaque foi 16 toneladas, nessa época a cantora Paula Lima e o produtor Bid ainda pertenciam ao grupo. Logo após, veio o álbum "F.C.L.G." e, neste trabalho a banda manteve seu brilhantismo, inovando ao incorporar em seu estilo dançante elementos como o chorinho e a música eletrônica. Os álbuns foram lançados no Japão e na Europa e algumas canções estão em coletâneas ao redor do mundo, a citar "Favela Chic", "Bazar Nu Jazz" entre outras. O DVD "Funk 'ao vivo' Como Le Gusta" é de 2005 e retrata a excelente execução nos palcos, com uma gravação sem overdubs posteriores em estúdio, assim como no primeiro álbum. O FCLG já contou com parcerias e participações de Thaíde, Marcelo D2, Jorge Ben Jor, Osvaldinho do Acordeon, Paulo Moura, Tony Tornado, Paula Lima, Nação Zumbi, DJ Marky, DJ Hum e dezenas de outros artistas em seu palco e em seus álbuns. Em 2011 é a vez do álbum duplo (uma unidade física e uma virtual) “A Cura Pelo Som” e “A Cura Pelo Som - Lado B”, que reúne canções dos últimos cinco anos e algumas produções inéditas, como experimentações e composições que incluem instrumentais como “La Vida Irá” e as cantadas, “Muchacha Fantástica” e “Sem Amor”, concretizando definitivamente sua incessante busca de renovação sonora e autenticidade. Mais recentemente em 2015 a Big Band paulistana lançou "A Nave-Mãe Segue Viagem", disco que mostra uma nova fase renovada do grupo que mantém sua força e inventividade acima de qualquer crise ou moda, levando alegria e muito balanço nos seus animados shows.[2] Discografia
Integrantes
Referências
Ligações externas |