Fotomaker
História1978: Fotomaker, Vis-à-VisFrankie Vinci (no texto 2009 Interview with Frankie Vinci) comenta que a banda começou quando Dino Danelli e Gene Cornish, que estavam procurando integrantes para um novo grupo, foram apresentados por um manager aos irmãos Frankie e John Vinci. Pouco depois, John deixa a banda, que contrata o guitarrista Lex Marchesi. Depois de meses escrevendo material e ensaiando, precisavam de outro integrante. Wally Bryson, dos Raspberries, foi recomendado pelo produtor Jimmy Ienner. Wally se juntou à banda no final dos ensaios e prestes a entrar em estúdio para gravar as primeiras demos. Assinam com a Atlantic, graças ao entusiasmo de Ahmet Ertegün e Jerry Greenberg[3]. O primeiro disco, Fotomaker, foi gravado no Electric Lady Studios, inicialmente com produção de Eddie Kramer; que deixou o projeto por motivos pessoais, depois de ter produzido todas as músicas principais[3]. Foi lançado em 1978 e continha, principalmente, composições de Marchesi, Vinci e Danelli. O crítico Tim Sendra (Allmusic) cita que "o registro é muito power pop na veia, com paredes de guitarras, harmonias vocais beatlescas e grandes ganchos. Não é novidade, eles soam muito como um Raspberries despido de sua grandeza, mas substituída com um charme descontraído. Sua música clássica, "Where Have You Been All My Life" (que atingiu #81 na Billboard Hot 100[4]) é, facilmente, uma companhia para o melhor dos Raspberries"[5]. "The Other Side" foi o segundo single escolhido pela gravadora, de acordo com Vinci[3]. O segundo disco, Vis-à-Vis, contou com os vocais principais de três integrantes e seguiu diversas tendências musicais, diz Vinci[3]; contendo a música "Miles Away", o maior sucesso do Fotomaker nos gráficos, alcançando #63 na Billboard[4] e cantada por ele[6]. Sobre Vis-à-Vis, Tim Sendra diz: "as músicas não têm ganchos e os arranjos são planos e sem imaginação. Apenas um par de canções ("Miles Away" e "Come Back") tem algum espírito da verve que alcançam as músicas do primeiro álbum"[7]. 1979: Saída de Wally Bryson, Transfer StationReconhecendo o pouco sucesso alcançado, Wally Bryson deixa o grupo e volta para Cleveland. O terceiro álbum, Transfer Station (1979), contém uma orientação disco. Frankie Vinci diz que "foi uma grande decepção, com a vibração 'disco' a se afastar do power pop", o "que foi um grande erro"[3]. Tim Sendra fala que "a banda morreu logo depois"[8]. RelançamentosAs páginas do Glory Daze Music mostram as edições, relançadas em CD no ano de 2005, dos álbuns Fotomaker[9], Vis-à-Vis[6] e Transfer Station.[carece de fontes] DiscografiaÁlbuns de estúdio
Singles
Músicas em coletâneas de power pop
Referências
Ligações externas
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