Essas forjas criadas em razão da influência islâmica[5] na região da Catalunha, Espanha, representaram um avanço tecnológico em relação aos fornos de lupa, uma vez que sua capacidade diária de produção era quase dez vezes maior[6][2]. Por este motivo, as forjas catalãs dominaram a produção de ferro na Europa do século XI ao século XV.
Ocorre que, com o surgimento dos altos fornos e do método de refino do ferro gusa, a indústria siderúrgica passou a preferir o processo de redução indireta do minério de ferro, aos poucos deixando de utilizar as forjas catalãs[7].
Referências
↑BIEHL, Luciano Volcanoglo (2003). A ciência ontem, hoje e sempre. Canoas: ULBRA. 32 páginas