Flávia Biroli
Flávia Millena Biroli Tokarski (São José do Rio Preto, 1975) é uma jornalista e cientista política brasileira.[1] BiografiaFormação acadêmicaGraduo-se no curso de Jornalismo no ano de 1996 na Universidade Estadual Paulista (Unesp).[2] Realizou seu mestrado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), onde estudou a morte de Getúlio Vargas e sua repercussão na imprensa.[2] Doutorou-se no ano de 2003 com a tese Imprensa e democracia no Brasil dos anos 1950 e 1960, também defendida na Unicamp.[2] Vida profissionalAutora de vários livros sobre democracia, gênero e mídia, é professora de Ciência Política na Universidade de Brasília (UNB) e especialista em teoria política feminista.[3] Coordena, com Marlise Matos, a área temática "Gênero, democracia e políticas públicas", da Associação Brasileira de Ciência Política; integrou a diretoria da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (Anpocs), de 2010 a 2012. Em 2018, assumiu a Presidência da Associação Brasileira de Ciência Política, com gestão até 2020.[4][5] Integrou o Grupo de Pesquisa sobre Democracia e Desigualdades (Demodê), na UnB, liderado pelo cientista político Luis Felipe Miguel.[6] Faz parte do Grupo de Assessoras da Sociedade Civil da ONU Mulheres no Brasil.[7] Foi co-editora da Revista Brasileira de Ciência Política, entre 2009 e 2016.[8] Livros publicados
Referências
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