Faure da RosaJosé de Azevedo Faure da Rosa (Nova Goa, Estado Português da Índia, 1912 – Lisboa, 1985), foi um romancista neo-realista português.[1] BiografiaFaure da Rosa nasceu em Nova Goa, onde então se encontrava colocado o seu pai, o militar do exército português José Augusto Faure da Rosa. Empregado de escritório e contabilista, Faure da Rosa começou a publicar os seus primeiros contos e novelas em 1932, quando contava vinte anos, em jornais e revistas. Para além dos livros publicados, encontra-se colaboração literária de Faure da Rosa no Notícias Ilustrado, em O Diabo, na Seara Nova, no Magazine Bertrand, na Colóquio/Letras e na Vértice.[2] Obras publicadas
HomenagensNa sessão plenária de 24 de janeiro de 1985, a Assembleia da República aprovou, por unanimidade, um voto de pesar pelo falecimento de Faure da Rosa. [4] Espólio literário e pessoalO espólio literário e pessoal de Faure da Rosa encontra-se no Museu do Neo-Realismo, de Vila Franca de Xira.[5] Referências
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