Eugen Fischer juntamente com o cientista Theodor Mollison, realizaram experimentos médicos, com cabeças decepadas de crianças, homens e mulheres dos povos Hereros e Namas nos campos de concentração alemães no sudoeste Africano (onde hoje se localiza a Namíbia), entre 1904 e 1907, produzindo as teorias da Antropologia Racial.[1]