Educação e ciência na cidade do Rio de Janeiro

Placa na entrada de uma escola municipal do Rio de Janeiro.

Com 1 718 estabelecimentos de ensino fundamental, 1 492 unidades pré-escolares, 566 escolas de nível médio e 66 instituições de nível superior, a cidade do Rio de Janeiro detém a segunda rede de ensino mais extensa do país.[1] Ao total, são 1 414 048 matrículas e 73 508 docentes registrados.[1] Nas seções a seguir, encontra-se um panorama estatístico e descritivo da educação e da ciência no município, e a relação de seus principais centros de pesquisa e desenvolvimento e universidades.

Educação

Indicadores

O fator "educação" do IDH no município atingiu em 2000 a marca de 0,933 – patamar consideravelmente elevado, em conformidade aos padrões do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)[2] – ao passo que a taxa de analfabetismo indicada pelo último censo demográfico do IBGE foi de 4,4% (superior apenas às das capitais da região Sul).[3]

Educação no Rio de Janeiro em números
Nível Matrículas Estudantes da rede pública (%) Docentes Escolas (total) Unidades de ensino da rede pública (%) Ano de referência
Ensino pré-escolar 126.100 72,91 7.314 1.492 49,40 2007
Ensino fundamental 754.390 81,48 31.783 1.718 62,98 2007
Ensino médio 248.179 85,50 13.452 566 51,94 2007
Ensino superior 285.379 18,38 20.959 66 9,09 2005

Tomando-se por base o relatório do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) de 2007, o Rio obteve a terceira melhor colocação dentre as capitais brasileiras.[4] Na classificação geral do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) de 2005, três escolas cariocas ocuparam os primeiros lugares: o Colégio de São Bento, o Colégio Santo Agostinho e o Colégio PH.[5] A Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, da Fundação Oswaldo Cruz, foi a instituição pública de nível médio a alçar a maior nota no quadro nacional, conquistando a quinta posição.[5] Em 2007, oito escolas da cidade figuraram entre as 20 melhores do ranking, sendo os colégios São Bento e Santo Agostinho os respectivos primeiro e segundo colocados.[6] Em 2008, sete escolas apareceram na lista.[7] Contudo – e em consonância aos grandes contrastes verificados na metrópole –, em regiões periféricas e empobrecidas, o aparato educacional público de nível médio e fundamental é ainda deficitário, dada a escassez relativa de escolas ou recursos. Nesses locais, a violência costuma impor barreiras ao aproveitamento escolar, constituindo-se numa das causas preponderantes à evasão.

Na capital fluminense também se encontra a sede da União Nacional dos Estudantes (UNE), fundada em 1937 com apoio do Centro Acadêmico Cândido de Oliveira (CACO) da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Ensino Fundamental e Médio

A cidade conta com diversas escolas de nível fundamental e médio, sendo as com mais destaque : Privadas - Colégio de São Bento (Fundamental e Médio), Colégio Santo Agostinho (Fundamental e Médio), Colégio Cruzeiro (Fundamental e Médio), Colégio Andrews (Fundamental e Médio), Escola SESC de Ensino Médio (Fundamental e Médio. Oferece um ensino gratuito porém não é administrada pelo governo), Colégio e Curso PH, etc. Públicas - Colégio Pedro II (Fundamental e Médio), Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (Médio), Colégio de Aplicação da UERJ (Fundamental e Médio), Colégio Brigadeiro Newton Braga (Fundamental e Médio), Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Fundamental e Médio), Instituto Federal do Rio de Janeiro (Médio), Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Médio), entre outros.

Ensino superior

Contemplado por expressivo número de renomadas instituições de ensino e centros de excelência, o Rio de Janeiro é o segundo maior pólo de pesquisa e desenvolvimento do Brasil, responsável por 17% da produção científica nacional – segundo dados de 2005.[8] No cenário atual, destacam-se importantes universidades públicas e privadas, muitas delas consideradas centros de referência em determinadas áreas.

O "Palácio Universitário", edificação em estilo neoclássico do século XIX, sedia o campus Praia Vermelha da UFRJ.
Bondinho do Pão de Açúcar subindo o morro da Urca, com a praia Vermelha, a praça Gen. Tibúricio e o Instituto Militar de Engenharia (IME) ao fundo.
Fachada do campus da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Criada em 1920[9] com o nome de Universidade do Rio de Janeiro, a UFRJ é a maior e mais antiga universidade federal do país. Nasceu da fusão de três faculdades preexistentes: Medicina, Direito e Politécnica. Em 1937, após desvelada uma grande reestruturação, passou a ser chamada de Universidade do Brasil, recebendo o nome atual em 1965 – ocasião em que adquiriu plena autonomia financeira, didática e disciplinar.[9] O campus principal situa-se na ilha do Fundão, e há mais quatro campi espalhados pela cidade. Conferem-lhe grande prestígio as áreas de ciências exatas e de saúde, com elevado índice de produção científica associado à tradição dos cursos. Conta com laboratórios, bibliotecas, editora, gráfica, hospitais, núcleos policlínicos, maternidade-escola, orquestra sinfônica, coral, galerias de arte, observatório, ginásios e quadras poliesportivas. Destaque para o Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia (COPPE), pólo de excelência na área. No "Ranking das 500 melhores universidades do planeta" – divulgado em novembro de 2007 pelo "Higher Education Evaluation & Accreditation Council of Taiwan", que avaliou e classificou a performance da produção científica em universidades do mundo todo – a UFRJ aparece como a segunda instituição de ensino superior do Brasil mais bem colocada, ocupando a 331ª posição.[10]

Fundação Getúlio Vargas (FGV)

Com sede no Rio de Janeiro, a Fundação Getúlio Vargas protagoniza um papel supraliminar na constituição do pensamento econômico no país, assessorando governos federais, estaduais e municipais e organismos internacionais. Destaca-se na formação de administradores, economistas e, mais recentemente, com os novos cursos de Ciências Sociais, Gestão de Tecnologia da Informação e Direito. Na cidade, funcionam a Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas (EBAPE), a Escola Superior de Ciências Sociais (CPDOC), a Escola de Pós-Graduação em Economia (EPGE), o Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) e a Escola de Direito do Rio de Janeiro (Direito Rio) – a qual teve seu projeto de graduação laureado com grau máximo pela OAB e pelo MEC, em todos os quesitos.[11]

Instituto Militar de Engenharia (IME)

O Instituto Militar de Engenharia é a Escola de Engenharia mais antiga das Américas, e teve início em 1792, quando, por ordem de Maria I, Rainha de Portugal, foi instalada a Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho.[12] No estágio atual, descende da fusão, em 1959, do Instituto Militar de Tecnologia – fundado em 1941 – com a Escola Técnica do Exército.[12] Com seus ensaios tecnológicos e cursos de graduação e pós-graduação em engenharias e ciências agregadas, oferece contribuições superlativas ao desenvolvimento científico nacional. Foi eleita uma das melhores faculdades de Engenharia do Brasil, conquistando a primeira colocação em 9 dos 10 cursos avaliados pelo Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) em 2005. Situa-se no bairro da Urca, ao lado da estação do Bondinho do Pão de Açúcar.

Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Prestigiada instituição de ensino superior, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) tem seu principal campus no bairro do Maracanã, zona norte da cidade. Suas origens remontam à extinta "Universidade do Distrito Federal (UDF)", após a união de quatro faculdades anteriores: a Faculdade de Ciências Jurídicas, a Faculdade de Ciências Médicas, a Faculdade de Ciências Econômicas e a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Oferece o melhor curso de Desenho Industrial da América Latina[13] e um dos melhores cursos de Medicina do Rio de Janeiro.

Completam o exemplário acima as seguintes instituições: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Faculdade Presbiteriana Mackenzie Rio (MACKENZIE-RIO), Universidade Candido Mendes (UCAM), Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM-RIO), Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (IBMEC), Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO), Universidade do Grande Rio (UNIGRANRIO), Universidade Estácio de Sá (UNESA), Universidade Veiga de Almeida (UVA) – entre outras.

Principais institutos de pesquisa e normalização

Fundação Oswaldo Cruz

A Fundação Oswaldo Cruz é uma instituição científica criada em 1900, com o nome de "Instituto Soroterápico". Em 1918, passou a denominar-se Instituto Oswaldo Cruz, em homenagem ao pesquisador brasileiro que, ao lado de Ismael Rocha e do veterinário francês Carré, aí realizou os primeiros estudos e experimentos. Concentra-se em atividades de pesquisa e desenvolvimento de vacinas contra doenças tropicais. O Instituto de Tecnologia de Fármacos – Farmanguinhos –, encampado pela fundação, é o principal centro de desenvolvimento de anti-retrovirais[14] e maior laboratório oficial do Brasil.[15]

Construído em estilo neo-mourisco, o Palácio de Manguinhos, situado no bairro de mesmo nome, abriga a sede da Fundação Oswaldo Cruz.
Academia Brasileira de Ciências (ABC)

Fundada em 1916, a Academia Brasileira de Ciências subsistiu, por muito tempo, como uma associação eminentemente honorífica. Atualmente, além de sua função corporativa, coordena a publicação de pesquisas e anais, subvencionando programas e eventos de cariz científico e a implantação de novas instituições. Também entretém relações de cooperação internacional, com vistas à criação de convênios e parcerias. Seus membros, titulares e associados distribuem-se em dez áreas especializadas: Ciências Matemáticas, Ciências Físicas, Ciências Químicas, Ciências da Terra, Ciências Biológicas, Ciências Biomédicas, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências da Engenharia e Ciências Humanas.

Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA)

Desde 1952, o Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada é um centro de pesquisa e ensino em nível de pós-graduação associado ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). Abriga a sede da Sociedade Brasileira de Matemática, contribuindo, mormente, com a organização de colóquios e para a implantação e renovação do ensino de matemática no país.

Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF)

O Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas encontra-se incorporado ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), e empreende investigações experimentais e teóricas em física de altas energias, cosmologia, biofísica, mecânica estática e teoria dos campos. Existe desde 1949, atuando na formação e aperfeiçoamento do pessoal científico e no desenvolvimento de atividades acadêmicas de pós-graduação em Física Teórica e Experimental, Física Aplicada e Cosmologia.

Centro de Aperfeiçoamento e Pesquisas de Petróleo (CENAP)

Voltado à capacitação profissional na área petrolífera e à implementação de estudos tecnológicos afins, o Centro de Aperfeiçoamento e Pesquisas de Petróleo localiza-se na ilha do Fundão, em uma área 122 mil metros quadrados.[16] Por duas vezes – em 1992 e 2002 –, consolidou-se na condição de principal centro de pesquisas da América Latina no setor, agraciado com o "Offshore Technology Conference", maior premiação mundial do ramo do petróleo.[16]

Observatório Nacional

O Observatório Nacional, filiado ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), encarrega-se da prestação de serviços tecnológicos e estudos geodésicos, astronômicos e astrofísicos diversos, disponibilizando cursos de pós-graduação com mestrado e doutorado nas áreas. Sua história teve início em 1827, quando foi erigido, por determinação do Imperador D. Pedro I, no torreão da antiga Escola Militar, o então Imperial Observatório do Rio de Janeiro.[17] Situa-se no morro de São Januário, e é responsável pela geração e divulgação da Hora Legal Brasileira.

Sede do Centro de Documentação e Disseminação de Informações (CDDI) do IBGE, no Maracanã.
Capa de 1889 da revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB).
Instituto Nacional de Tecnologia (INT)

Órgão de pesquisas tecnológicas instituído em 1934,[18] o Instituto Nacional de Tecnologia auxilia a indústria brasileira em questões técnicas e tecnológicas. Realiza estudos dirigidos acerca da qualidade de produtos e matérias-primas nacionais. É subordinado ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).[19]

Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro)

Criado em 1973, o Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial é uma autarquia do governo federal vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Executa as políticas de metrologia legal e científica, de normalização industrial e a avaliação da qualidade dos produtos. Encarrega-se da acreditação de laboratórios de calibração e de ensaio, de provedores de ensaios de proficiência, e de organismos de certificação, inspeção e treinamento – indispensáveis ao desenvolvimento da infra-estrutura de serviços tecnológicos no país –, além de gerir as relações de intercâmbio com entidades estrangeiras, propiciando a inserção do Brasil nas atividades internacionais concernentes a metrologia e qualidade.

Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI)

O Instituto Nacional da Propriedade Industrial é uma autarquia federal constituída em 1970 e vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), cuja atribuição é executar as normas regulatórias da propriedade industrial.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística é um organismo estatal voltado à análise e prospecção de dados referentes à população e aos territórios, e aos recenseamentos econômico e demográfico. Implantou as macrodivisões territoriais do Brasil segundo critérios geoconômicos. Suas pesquisas e publicações oferecem subsídios à elaboração e implantação das políticas públicas em vários setores.

Instituto Brasileiro de Economia|Instituto Brasileiro de Economia (IBRE)

Como órgão da FGV criado em 1951, o Instituto Brasileiro de Economia dirige estudos teóricos e estatísticos sobre o produto nacional, preços, salários, produção e comércio, e realiza análises e cotejo de mercados e dos setores industriais nas diversas regiões do país. Foi o instituto que, pela primeira vez, contabilizou o PIB brasileiro.[20]

Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB)

Em atividade desde 21 de outubro de 1838, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro é a mais antiga instituição de fomento à pesquisa e preservação histórico-geográfica, cultural e de ciências sociais do Brasil.[21] Criado com o objetivo pleno de coligir, metodizar e publicar os arquivos de relevância à história e geografia no país e corresponder-se com as demais associações congêneres no mundo,[22] exerceu um papel fulcral na difusão dos conhecimentos desses ramos científicos no ensino público. A partir da segunda metade do século XX, agregaram-se historiadores e intelectuais diversos ao seu quadro funcional, com a inauguração de novas seções estaduais.[22]

Referências

  1. a b «IBGE Cidades». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 25 de outubro de 2008 
  2. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008 
  3. Coleção Estudos da Cidade (Junho de 2002). «Analfabetismo na cidade do Rio de Janeiro» (PDF). Governo do Estado do Rio de Janeiro. Consultado em 25 de outubro de 2008 
  4. «No IDEB, 'pior' cidade raspa nota zero; maioria tira menos de 5». UOL Educação. 26 de abril de 2007. Consultado em 25 de outubro de 2008 
  5. a b «Duas escolas do Rio tiram 1º lugar no Enem». CEFET-RJ. 10 de fevereiro de 2006. Consultado em 25 de outubro de 2008. Arquivado do original em 21 de outubro de 2008 
  6. «As 20 melhores escolas do país no ENEM 2007». Portal G1. 3 de abril de 2008. Consultado em 25 de outubro de 2008 
  7. «MEC divulga as melhores e as piores escolas no Enem 2008». Portal G1. 28 de abril de 2009. Consultado em 9 de junho de 2009 
  8. «Assessoria de Comunicação e Imprensa». Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). 17 de junho de 2005. Consultado em 8 de setembro de 2008. Arquivado do original em 17 de junho de 2008 
  9. a b «História». Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Consultado em 25 de outubro de 2008 
  10. «USP, UFRJ, Unicamp, UFRGS, UFMG e Unesp aparecem no top 500 elaborado em Taiwan». Portal G1. 30 de novembro de 2007. Consultado em 25 de outubro de 2008 
  11. «Escola de Direito do Rio de Janeiro». Fundação Getulio Vargas. 2004. Consultado em 25 de outubro de 2008 [ligação inativa]
  12. a b «Histórico do IME». Instituto Militar de Engenharia (IME). Consultado em 25 de outubro de 2008. Arquivado do original em 23 de dezembro de 2008 
  13. «D-Schools: The Global List». Business Week. Consultado em 25 de outubro de 2008. Arquivado do original em 16 de novembro de 2007 
  14. Raquel Landim (25 de maio de 2007). «Remédio caro em relação à Índia desafia indústria local». Valor Econômico. Consultado em 25 de outubro de 2008 [ligação inativa]
  15. «HIV/Aids: Governo declara de interesse público o anti-retroviral Kaletra». Ministério da Saúde. 24 de junho de 2005. Consultado em 25 de outubro de 2008 [ligação inativa]
  16. a b «Centro de Pesquisas da Petrobras». Petrobras. Consultado em 25 de outubro de 2008. Arquivado do original em 20 de novembro de 2007 
  17. «Histórico». Observatório Nacional (ON). Consultado em 25 de outubro de 2008. Arquivado do original em 27 de setembro de 2015 
  18. Maria Helena Magalhães Castro e Simon Schwartzman. «A História do Instituto Nacional de Tecnologia: Capítulo 2». Consultado em 25 de outubro de 2008. Arquivado do original em 16 de outubro de 2008 
  19. «Apresentação institucional». Instituto Nacional de Tecnologia (INT). Consultado em 26 de outubro de 2008 
  20. «FGV IBRE». Instituto Brasileiro de Economia (IBRE). Consultado em 26 de outubro de 2008 
  21. «Objetivos». Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB). Consultado em 26 de outubro de 2008. Arquivado do original em 21 de janeiro de 2009 
  22. a b «Resenha Histórica». Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB). Consultado em 26 de outubro de 2008. Arquivado do original em 30 de janeiro de 2009