Sugrañes conheceu Gaudí em 1905, quando cursava o último ano de estudos de arquitectura, participando desde esse momento com o mestre nas suas obras.
Em colaboração com Gaudí, Sugrañes completou o palácio de Bellesguard com bancos de mosaico, o lava-mãos do vestíbulo e a casa dos lavradores (1917); realizou a casa de Hermenegildo Miralles, da qual Gaudí só fez a porta de entrada no recinto, com um projeto em forma de barracavalenciana (1919); e colaborou na Casa Batlló e Casa Milà. Sugrañes foi um dos homens de confiança de Gaudí, até ao ponto de este último o instituir como testamentário.