Diogo Fernandes de Almeida, prior do Crato Nota: Para outros significados, veja Diogo Fernandes de Almeida.
Diogo Fernandes de Almeida, Prior do Crato (m. 1508) foi um nobre português. BiografiaFoi Prior do Crato, Monteiro-Mor de D. João II de Portugal e Alcaide-Mor do Castelo de Torres Novas, Aio do Mestre da Ordem de Santiago e Administrador da Ordem de Avis D. Jorge de Lancastre, Membro do Conselho Real[1]. Distinguiu igualmente no Norte de África, na empresa que os cronistas chamam . Esteve sitiado no forte "Da Graciosa", levantada no Rio Luco, em Larache, ao largo de Marrocos, que o Rei de Fez pôs-lhe cerco, impedindo a sua conclusão. Por fim fez-se um tratado de paz, retirando os nossos com todas as honras da guerra, e demoliu-se a fortaleza[2]. Dados genealógicosD. Diogo Fernandes de Almeida era filho segundo de D. Lopo de Almeida, 1.° Conde de Abrantes, e de sua mulher Brites da Silva, Camareira-Mor da Rainha D. Leonor, filha de Pedro Gonçalves Malafaia, rico homem, vedor da Fazenda do rei D. João I. Teve três filhos sacrílegos com Inês Velez, filha de um fidalgo castelhano:
A sua linhagem daria origem à dos Condes de Avintes de juro e herdade, Condes e Marqueses de Lavradio de juro e herdade, à dos Condes de Assumar de juro e herdade e dos Marqueses de Castelo Novo depois Marqueses de Alorna de juro e herdade. Referências
Bibliografia
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