Diocese de Governador Valadares
A Diocese de Governador Valadares (Dioecesis Valadarensis), é uma circunscrição eclesiástica da Igreja Católica Apostólica Romana,[1] criada no dia 1 de fevereiro de 1956, através da bula Rerum Usu, do Papa Pio XII. A sé episcopal está na Catedral Santo Antônio, localizada em Governador Valadares, no estado brasileiro de Minas Gerais. Seu atual bispo é Dom Antônio Carlos Félix. HistóriaA Diocese de Governador Valadares foi criada em 1 de fevereiro de 1956, pela bula “Rerum Usu” do Papa Pio XII, com território desmembrado da Arquidiocese de Diamantina e das dioceses de Araçuaí e Caratinga.[2] Quando criada, a diocese compreendia 495 mil católicos de uma população total de 510 mil habitantes, porém houve uma queda na população católica no período entre 1965 e 1976. No ano de 1976, havia 445 mil católicos em uma população de 510 mil habitantes.[3] O primeiro bispo diocesano foi Dom Hermínio Malzone Hugo que ficou até 1976, quando tomou posse o segundo bispo Dom José Heleno.[2] Em 1980, havia 496 mil católicos em uma população total de 591 mil habitantes, porém, até o ano de 2004, houve um grande decréscimo da população católica na região da diocese. Esse decréscimo deveu-se, em parte, pelo desmembramento de parte de seu território para a criação da Diocese de Guanhães em maio de 1985.[4] Em 2004, havia 350 mil católicos na Diocese de Governador Valadares numa população total de 500 mil habitantes.[3] Localização e subordinaçãoAtualmente a Diocese de Governador Valadares é formada pelos municípios de:
Pertence à Província Eclesiástica de Mariana, juntamente com as dioceses de Caratinga e Itabira-Coronel Fabriciano. Faz parte do Regional Leste II da CNBB, juntamente com as Províncias Eclesiásticas de Diamantina, Belo Horizonte, Pouso Alegre, Uberaba, Juiz de Fora, Montes Claros e Vitória.[2] Atuação socialA diocese conta com diversas pastorais sociais, movimentos e organismos dedicados a ações sociais na região.[5] Um exemplo é a Sociedade São Vicente de Paulo (SSVP), que mantém asilos, creches, orfanatos, hospitais, escolas profissionalizantes, casas de recuperação e centros de convivência.[6] Bispos
Referências
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