Dealema
Com um já vasto percurso musical, 6 discos (dos quais 2 são EPs) e inúmeras colaborações, contam com uma base sólida de seguidores, que tem vindo a crescer nos últimos anos, não apenas em Portugal, mas em outros países de língua oficial portuguesa.[3] BiografiaEm Julho de 1996 lançam a sua primeira maquete, O Expresso do Submundo, disponível gratuitamente na página SoundCloud da banda a partir de 2014.[4] O album foi recentemente reeditado em formato K7, uma prenda aos fãs que nunca tiveram acesso comercial a este disco.[3] Em 2003, lançam o álbum homónimo, Dealema, editado pela Norte Sul, que arrebatou a crítica e o público mostrando que afinal o hip-hop também pode ser exprimido em português, com língua afiada e beats pesados. Nesse ano, começa a aventura mediática dos Dealema que foram capa de muitas revistas e tocaram nos maiores festivais de música em Portugal.[3] Desvinculados de editora Norte Sul e agora mais independentes que nunca, surgem em 2008 com V Império, um álbum que veio confirmar o estatuto de banda de culto, consolidando o eixo Porto/Gaia como a nação do hip-hop em Portugal. Deste disco fazem parte alguns dos maiores hinos de Dealema, tais como Sala 101, ainda hoje tocados ao vivo em muitos dos concertos da banda.[3] A convite do radialista e programador musical Henrique Amaro, associam-se numa parceria de sucesso à NOS Discos editando o EP Arte de Viver, que saiu em 2010. Neste disco começam a vislumbrar-se alguns raios de luz que antevêem uma Alvorada da Alma ainda por editar.[3] Em 2011, os Dealema voltam aos beats pesados e à lírica mais negra com o álbum A Grande Tribulação. Neste disco o pentágono pinta a tela do momento pré apocalíptico que paira sobre a humanidade. Como sempre a sua mensagem pretende de forma directa provocar no ouvinte sentimentos concretos tendo como veículo a poesia e ambientes carregados de intensidade.[3] No dia 14 de Dezembro de 2013, apresentam o álbum Alvorada da Alma ao vivo no Hard Club.[5] O álbum é um regresso às origens, onde tudo começou, à paixão pela música desde o primeiro momento até ao que ela representa hoje. O trabalho conta pela primeira vez com 12 convidados, alguns deles nomes internacionais da cena hip hop e outros vindos de universos musicais distintos do rap, denunciando uma diversidade sonora que se consagrou grandiosa.[3] Discografia
Referências
Ligações externas
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