Após algumas idas e vindas e a gravação de uma série de demos, a formação do grupo estabiliza com Elisa Martín, Albert Maroto, Enrik García, Anan Kaddouri e Jorge Saez. A banda decide então adicionar um teclista, cargo que passa a ser ocupado por Roberto Peña. Esse line-up grava o disco de estreia Shadowland, que obteve um reconhecimento inesperado. A banda realizou uma turnê pela Espanha junto do Demons and Wizards.
Em Agosto de 2000, o Dark Moor lança The Hall of the Olden Dreams, que repercutiu de maneira ainda mais forte que o anterior, rendendo convites para apresentações em festivais como Viña Rock e Mijas Rock, além da participação no tributo ao HelloweenThe Keepers of Jericho, com a faixa "Halloween".
O ano de 2001 viu o lançamento de The Gates of Oblivion, outro passo firme na escalada do grupo, confirmada através do lançamento em diversos países e da entrada no mercado asiático através de contrato com a JVC Victor. Shows em eventos como Rock Machina, Viña Rock e Metal Christmas conquistam fãs pela Europa.
Ao final da turnê, a formação do Dark Moor passa por grandes mudanças, inclusive no vocal, com a entrada de Alfred Romero. Com novo gás, o grupo lança os discos Dark Moor (2003) e Beyond the Sea (2005), que mostram uma banda mais técnica e coesa. Os dois trabalhos receberam elogios tanto na terra natal dos músicos, como em países como Brasil, Japão, e Alemanha.[1]
O início de 2007 marcou o lançamento de Tarot. Lançado pela Scarlet Records, Tarot marca a fase mais entrosada do Dark Moor.