Crise na sucessão do Movimento dos Santos dos Últimos Dias
A crise na sucessão do movimento dos Santos dos últimos dias é o nome que se dá à série de eventos e disputas que ocorreram após a morte do profeta vidente e líder Joseph Smith Jr. em 1844, crise que abalou os membros fiéis da igreja que estavam indecisos sobre quem deveria ser o sucessor. Com a morte de Smith, o próximo presidente e profeta escolhido foi o apóstolo sênior, ou seja, que teria mais tempo como apóstolo, que no caso era Brigham Young, mas muitos homens queriam o cargo de presidente alegando outros tipos de, e então foram expulsos da Igreja e por isso muitos deles revoltados formaram outras igrejas com seus seguidores; surgindo a partir daí dissidências e criações de diferentes organizações religiosas, embora mantendo a crença comum no livro de Mórmon, mas cerca de 90% dos mórmons seguiram Brigham Young e aceitaram como seu novo líder, afirmando ser a vontade de Deus, passando esse a ser considerado o segundo profeta dentre os membros da A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. A igreja instituiu um sistemático programa missionário, através do qual envia anualmente milhares de jovens entre 18 e 26 anos para um trabalho de proselitismo de dois anos ininterruptos, de forma a ser hoje uma das igrejas cristãs que mais cresce atualmente em todo o mundo (dados de 2002) com 16.469.012 de membros. Um outro grupo, cerca de 5%, apoiou Joseph Smith III, filho de Joseph Smith Jr., como seu sucessor, pois acreditavam que deveria ser pela ordem da família, assim como reis nas monarquias. Esse segundo grupo ficou conhecido como A Igreja Reorganizada de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, sendo seu nome alterado para Comunidade de Cristo no início da década de 2000, hoje conta com 250.000 membros.[1] Sucessores e denominações resultantes
Referências
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