Controle populacional
Controle populacional é a prática de alterar artificialmente a taxa de crescimento de uma população humana. Historicamente, o controle da população humana tem sido implementado, limitando a taxa de natalidade da população, geralmente por ordem do governo, e foi realizado como resposta a fatores como 1) níveis elevados ou crescentes de pobreza, 2) preocupações ambientais, 3) motivos religiosos e 4) superpopulação. Enquanto o controle da população pode envolver medidas que melhorem a vida das pessoas, dando-lhes um maior controle de sua reprodução, alguns programas as expõem à exploração. MétodosDiversos métodos para controlar o crescimento populacional são possíveis. O(s) método(s) escolhido(s) pode(m) ser fortemente influenciado pelas crenças religiosas e culturais dos membros da comunidade. A falha de outros métodos de controle da população pode levar ao uso do aborto ou o infanticídio como soluções. Enquanto uma prática de controle específico pode ser legal / obrigatória em um país, pode ser ilegal ou restrito em outro, um indicativo da controvérsia em torno deste tema. O controle populacional pode se tornar efetivo através de diversas práticas, com ou sem o consentimento das pessoas envolvidas:
JustificativasO controle populacional tem sido feito em vários países, com diversas justificativas. A mais importante delas é conter o crescimento populacional. Crescimento populacional mundial anual[1]
Programas de controle populacional no século XXIEstataisA China mantinha a Política do filho único como forma de controlar a população, mas agora permite dois filhos. A Índia, que mantém um programa de esterilização feminina compulsória[2], anunciou que vai focar em distribuição de métodos anticoncepcionais. O estado do Rajastão mantém um objetivo de esterilizar 21 mil pessoas por ano[3]. Não-estataisHá diversas organizações não governamentais e sem fins lucrativos que atuam de algum modo no controle populacional. O Population Institute objetiva educar governos e pessoas a respeito de temas populacionais, inclusive planejamento familiar. O poia programas de planejamento familiar, especialmente incentivando a participação dos homens no controle do número de filhos[4]. Warren Buffet foi um grande doador a projetos de controle populacional[5][6], mas parou de fazê-lo[7]. Nos EUA, há instituições não-governamentais e sem fins lucrativos que pagam a homens e mulheres que aceitarem não ter filhos[8][9]. Referências
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