Contenção médica
Contenção médica é um termo para vários métodos de contenção física usados com finalidades terapêuticas. Ao contrário de outras formas de contenção, a contenção médica é desenhada para restringir a movimentação do paciente sem causar dor. Muitas formas leves de contenção, orientadas para segurança do paciente e da equipe médica, são mundialmente aceitas. As proteções laterais em camas hospitalares para prevenir que pacientes rolem e caiam durante o sono, a utilização de "cueiros" para manejar recém-nascidos e a presença de cintos ou bandejas em cadeiras de rodas para impedir a queda de seus usuários são exemplos de formas de contenção. Contenções médicas às vezes são utilizadas para impedir que pessoas com condições físicas ou mentais excepcionas machuquem a si mesmas ou a outros.[1] Um dos maiores objetivos das contenções médicas é prevenir acidentes devido a quedas.[2] Outros tipos servem para prevenir comportamentos agressivos, como mordidas. Embora contenções sejam geralmente criadas para impedir que pessoas se machuquem, elas também podem ser perigosas, especialmente quando não são realizadas por profissionais de saúde. A maior causa de mortes do uso inadequado de contenções é por estrangulamento, mas a prática também pode levar a fraturas, queimaduras e outros acidentes.[3] Devido ao risco de abuso, o uso de contenções médicas é regulado por lei.[3] Categorias de contenções médicasExistem várias categorias de contenções médicas:
Leis sobre contenções médicasPor se tratar de uma prática sensível, diversos países possuem leis regulamentando o assunto. Em Portugal, existe a Lei de Saúde Mental, publicada no Diário da República em 24 de julho de 1998. No Brasil, foi criada a Lei 10.216 de 6 de abril de 2001 Ver tambémReferências
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